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um ciclo de 3 etapas e executado reversivelmente por 4,00 mols de um gas ideal: (1) uma expansao adiabatica que da ao gas 2,00 vezes o volume inici...

um ciclo de 3 etapas e executado reversivelmente por 4,00 mols de um gas ideal: (1) uma expansao adiabatica que da ao gas 2,00 vezes o volume inicial. (2) um processo a volume constante ,(3) uma compressao isotermica de volta ao estado inicial do gas. nao sabemos se o gas e monoatomico ou diatomico, se for diatomico nao sabemos se as moleculas estao girando ou oscilando. qual e a variacao de entropia para o ciclo ?

💡 1 Resposta

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Para calcular a variação de entropia do ciclo, precisamos calcular a entropia em cada etapa e, em seguida, calcular a variação total de entropia. Na etapa 1, temos uma expansão adiabática, o que significa que não há transferência de calor. Como o gás é ideal, podemos usar a equação PV^(γ) = constante, onde γ é a razão de calor específico do gás. Para uma expansão adiabática, temos que PV^(γ) = constante, então P1V1^(γ) = P2V2^(γ), onde P1, V1 e P2, V2 são as pressões e volumes iniciais e finais, respectivamente. Como o volume final é 2 vezes o volume inicial, temos que V2 = 2V1. Substituindo isso na equação, obtemos P2 = (1/2)^(γ)P1. Como não sabemos se o gás é monoatômico ou diatômico, não podemos calcular γ diretamente. No entanto, podemos usar a relação γ = Cp/Cv, onde Cp e Cv são os calores específicos a pressão constante e volume constante, respectivamente. Para um gás ideal monoatômico, temos γ = 5/3 e para um gás ideal diatômico, temos γ = 7/5. Como não sabemos se o gás é monoatômico ou diatômico, não podemos calcular γ diretamente. No entanto, podemos usar o fato de que a variação de entropia para uma expansão adiabática é dada por ΔS = nCv ln(V2/V1), onde n é o número de mols e Cv é o calor específico a volume constante. Para um gás ideal monoatômico, temos Cv = (3/2)R e para um gás ideal diatômico, temos Cv = (5/2)R. Substituindo os valores, obtemos: ΔS1 = nCv ln(V2/V1) = (4,00 mol) (Cv) ln(2) = (4,00 mol) [(3/2)R] ln(2) ou (4,00 mol) [(5/2)R] ln(2) Na etapa 2, temos um processo a volume constante, o que significa que não há mudança no volume. Como a entropia é uma função de estado, a variação de entropia para essa etapa é zero: ΔS2 = 0 Na etapa 3, temos uma compressão isotérmica, o que significa que a temperatura é mantida constante. Como o gás é ideal, podemos usar a equação PV = nRT, onde R é a constante dos gases ideais. Para uma compressão isotérmica, temos que PV = constante, então P3V3 = P2V2, onde P3, V3 e P2, V2 são as pressões e volumes finais e iniciais, respectivamente. Como o gás retorna ao estado inicial, temos que P3 = P1 e V3 = V1. Substituindo isso na equação, obtemos P2 = P1(2^(γ-1)) ou P1(2^(γ/2)), dependendo se o gás é monoatômico ou diatômico. Novamente, como não sabemos se o gás é monoatômico ou diatômico, não podemos calcular γ diretamente. No entanto, podemos usar o fato de que a variação de entropia para uma compressão isotérmica é dada por ΔS = nR ln(V1/V2), onde n é o número de mols e R é a constante dos gases ideais. Substituindo os valores, obtemos: ΔS3 = nR ln(V1/V2) = (4,00 mol) R ln(1/2^(γ-1)) ou (4,00 mol) R ln(1/2^(γ/2)) A variação total de entropia é dada pela soma das variações de entropia em cada etapa: ΔS_total = ΔS1 + ΔS2 + ΔS3 Substituindo os valores, obtemos: ΔS_total = ΔS1 + ΔS2 + ΔS3 = (4,00 mol) [(3/2)R ou (5/2)R] ln(2) + 0 + (4,00 mol) R ln(1/2^(γ-1)) ou (4,00 mol) R ln(1/2^(γ/2)) Observe que a resposta final depende se o gás é monoatômico ou diatômico e se as moléculas estão girando ou oscilando. Sem essa informação, não podemos calcular a variação total de entropia.

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