“É cedo para especular qual vai ser o tamanho do impacto real das recentes ações da CBF [Confederação Brasileira de Futebol] no combate ao racismo, à violência e à homofobia no futebol brasileiro. Afinal, o esporte não é uma ilha dentro de um país tão racista, violento e homofóbico. Como reconheceu o próprio presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, o caminho é longo, e a mudança não acontece de um dia para o outro. Além disso, o histórico da entidade naturalmente convida ao ceticismo: antes de caírem em desgraça por motivos diversos, os antecessores de Ednaldo no cargo empilharam promessas não cumpridas. [...]
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