O TEA, de acordo com a nova classificação do DSM-V, pode se apresentar em nível leve, moderado ou severo, sendo associada esta classificação aos níveis de comprometimento do sujeito, principalmente nos aspectos de comunicação e interação social. Em se tratando do psicodiagnóstico no autismo, para compor a fase inicial sugere-se uma Bateria de avaliação, que investigue os prejuízos de comportamento social e linguagem, principalmente e neste contexto então, sugere-se utilizar os seguintes instrumentos:
Pirâmides de Pfister e WAIS III
PROTEA-R, ABC e CARS
WAIS III e WISC IV
BDI II, BSI e BAI
BAI, BHS e BSI
Atualmente, os psicólogos utilizam estratégias de avaliação psicológica com objetivos bem definidos para encontrar respostas a questões colocadas a fim de resolver problemas. O profissional se vale de testes psicológicos para coletar informações sobre o consultante buscando compreender algumas especificidades.
Sobre o que preconiza o psicodiagnóstico, no TDAH, assinale a alternativa correta
A avaliação deve ser realizada individualmente, seja para entender problemáticas a luz da teoria, seja para analisar quantitativamente através dos testes, todos com objetivo único de investigar a atenção concentrada
Para avaliar um sujeito de forma sistemática, científica, orientada para a resolução de problemas a fim de investigar sintomas de TDAH é necessário aplicar uma bateria destinada à investigação da memória de trabalho apenas
Para esse diagnóstico basta uma bateria específica para atenção que se obtém a base necessária para diagnosticar o TDAH
Apesar de não existir exames psicométricos que por si só, sejam capazes de identificar o TDAH, existe um conjunto de técnicas e instrumentos que corroboram na construção do diagnóstico, sendo assim, no psicodiagnóstico, pode-se usar Baterias de Testes para investigar cognição, atenção, memória, linguagem, percepção visuoespacial, dentre outras, além das Escalas de Comportamento, associadas a Observação Clínica, Entrevista Psicológica que irão compor o psicodiagnóstico
Basta elaborar uma boa anamnese e confrontar a queixa do paciente e ou familiar, aos critério diagnóstico do DSM-V
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