Como advogado(a) de Bernardo, o argumento de direito material a ser apresentado para questionar o delito imputado na queixa-crime é que não houve tentativa de dano, mas sim lesão corporal culposa. Isso porque, de acordo com o enunciado, Bernardo não atingiu a janela com mosaico, que era o objeto que ele pretendia danificar, mas sim Joana, causando-lhe lesões corporais. Além disso, o próprio Ministério Público imputou a Bernardo o crime de lesão corporal culposa, e não tentativa de dano. Portanto, a queixa-crime apresentada pelo procurador de Bruno não está de acordo com os fatos narrados e deve ser questionada.
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