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De acordo com o Ministério da Saúde, em 2020, a taxa de detecção de casos de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) no Brasil foi de 1.054,6 casos por 100 mil habitantes. A IST mais comum no Brasil é a infecção por clamídia, seguida pela sífilis e gonorreia. Para reduzir os índices de ISTs no Brasil, é importante adotar medidas de prevenção combinada, que incluem o uso de preservativos masculinos, femininos e gel lubrificantes, a profilaxia pós-exposição ao HIV (PEP), a profilaxia pré-exposição (PrEP), o diagnóstico e tratamento das pessoas com IST e HIV, a prevenção da transmissão vertical, o tratamento e a redução de danos. Além disso, é fundamental investir em educação sexual e em campanhas de conscientização sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce das ISTs.
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