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Embora a Constituição Cidadã de 1988 tenha definido os parâmetros de desapropriação das propriedades para fins de reforma agrária no Brasil, de aco...

Embora a Constituição Cidadã de 1988 tenha definido os parâmetros de desapropriação das propriedades para fins de reforma agrária no Brasil, de acordo com o princípio do valor social da terra, a distribuição de terras pelo Estado enfrenta impedimentos legais em longos processos judiciais. Nesse sentido, nas últimas décadas foi notável a prática do Estado brasileiro:

de garantir a permanência de assentamentos em terras ainda sob processo judicial de desapropriação para reforma agrária.

de promover desapropriações sem indenizar os proprietários, uma vez constatada a ausência do valor social da terra.

de promover assentamentos de agricultores, sem necessariamente derivarem de desapropriações de grandes propriedades improdutivas.

como promotor de políticas públicas voltadas para desapropriações e assentamentos sem longos processos judiciais.

de garantir acordos entre proprietários e trabalhadores rurais para uma reforma agrária sem conflitos.

💡 3 Respostas

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Adriana Esteves

de promover assentamentos de agricultores, sem necessariamente derivarem de desapropriações de grandes propriedades improdutivas.


explicação

Explicação:

Mesmo com a reforma agrária fazendo parte do texto constitucional, o Estado brasileiro enfrentou dificuldades para promovê-la. Os longos processos judiciais para a desapropriação das terras consideradas improdutivas é um fator a ser superado. Desta forma, verifica-se a prática do assentamento de trabalhadores em terras que não passaram por desapropriações e que, comumente, são terrenos irregulares ou de propriedade do próprio Estado.

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Ed Verified user icon

A prática do Estado brasileiro de garantir a permanência de assentamentos em terras ainda sob processo judicial de desapropriação para reforma agrária é uma forma de contornar os impedimentos legais enfrentados na distribuição de terras pelo Estado.

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Rosiane Quintela

de promover assentamentos de agricultores, sem necessariamente derivarem de desapropriações de grandes propriedades improdutivas.

Explicação:

Mesmo com a reforma agrária fazendo parte do texto constitucional, o Estado brasileiro enfrentou dificuldades para promovê-la. Os longos processos judiciais para a desapropriação das terras consideradas improdutivas é um fator a ser superado. Desta forma, verifica-se a prática do assentamento de trabalhadores em terras que não passaram por desapropriações e que, comumente, são terrenos irregulares ou de propriedade do próprio Estado.

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