Embora a Constituição Cidadã de 1988 tenha definido os parâmetros de desapropriação das propriedades para fins de reforma agrária no Brasil, de acordo com o princípio do valor social da terra, a distribuição de terras pelo Estado enfrenta impedimentos legais em longos processos judiciais. Nesse sentido, nas últimas décadas foi notável a prática do Estado brasileiro:
de garantir a permanência de assentamentos em terras ainda sob processo judicial de desapropriação para reforma agrária.
de promover desapropriações sem indenizar os proprietários, uma vez constatada a ausência do valor social da terra.
de promover assentamentos de agricultores, sem necessariamente derivarem de desapropriações de grandes propriedades improdutivas.
como promotor de políticas públicas voltadas para desapropriações e assentamentos sem longos processos judiciais.
de garantir acordos entre proprietários e trabalhadores rurais para uma reforma agrária sem conflitos.
de promover assentamentos de agricultores, sem necessariamente derivarem de desapropriações de grandes propriedades improdutivas.
explicação
Explicação:
Mesmo com a reforma agrária fazendo parte do texto constitucional, o Estado brasileiro enfrentou dificuldades para promovê-la. Os longos processos judiciais para a desapropriação das terras consideradas improdutivas é um fator a ser superado. Desta forma, verifica-se a prática do assentamento de trabalhadores em terras que não passaram por desapropriações e que, comumente, são terrenos irregulares ou de propriedade do próprio Estado.
A prática do Estado brasileiro de garantir a permanência de assentamentos em terras ainda sob processo judicial de desapropriação para reforma agrária é uma forma de contornar os impedimentos legais enfrentados na distribuição de terras pelo Estado.
de promover assentamentos de agricultores, sem necessariamente derivarem de desapropriações de grandes propriedades improdutivas.
Explicação:
Mesmo com a reforma agrária fazendo parte do texto constitucional, o Estado brasileiro enfrentou dificuldades para promovê-la. Os longos processos judiciais para a desapropriação das terras consideradas improdutivas é um fator a ser superado. Desta forma, verifica-se a prática do assentamento de trabalhadores em terras que não passaram por desapropriações e que, comumente, são terrenos irregulares ou de propriedade do próprio Estado.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar