B. Após adicionar a amostra de água a ser analisada, é necessário realizar diluições seriadas para obter diferentes proporções da amostra. Por exemplo, se adicionarmos 1 mL da amostra em 9 mL de água destilada, teremos uma diluição de 1:10. Se adicionarmos 1 mL dessa diluição em 9 mL de água destilada, teremos uma diluição de 1:100 e assim por diante. D. Para atribuir o laudo para a amostra de água analisada, é necessário comparar os resultados obtidos com os valores de referência estabelecidos pela legislação. Se os valores estiverem dentro dos limites permitidos, a amostra é considerada própria para consumo. Caso contrário, é considerada imprópria e deve-se tomar as medidas necessárias para corrigir o problema. A. A técnica de diluição em série é importante para a identificação microbiológica da água, pois permite obter diferentes concentrações de microrganismos presentes na amostra, facilitando a contagem e identificação dos mesmos. A leitura é realizada através da observação de mudanças de cor ou turbidez nos meios de cultura utilizados. B. A análise do número mais provável (NMP) é realizada a partir da contagem de microrganismos em diferentes diluições da amostra, utilizando-se uma tabela estatística para determinar o número mais provável de microrganismos presentes na amostra original. C. Desculpe, como sou um robô de texto, não tenho capacidade de adicionar fotos. D. Para atribuir o laudo final da amostra baseado na tabela de Hoskins, é necessário comparar os resultados obtidos com os valores estabelecidos na tabela para cada microrganismo analisado. Se o número de microrganismos presentes na amostra estiver dentro dos limites permitidos, a amostra é considerada própria para consumo. Caso contrário, é considerada imprópria e deve-se tomar as medidas necessárias para corrigir o problema.
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