Sobre a política educacional do Estado Novo (1937-1945) (Texto 13), é possível afirmar que: I. O Estado Novo foi instituído por um golpe civil-mili...

Sobre a política educacional do Estado Novo (1937-1945) (Texto 13), é possível afirmar que:
I. O Estado Novo foi instituído por um golpe civil-militar em 1937 e se caracterizou por um governo autoritário e fortemente centralizado, que concedeu amplos poderes a Getúlio Vargas. A Constituição de 1937 diferiu das constituições republicanas anteriores, porque dispensou o sistema representativo, extinguiu os partidos políticos, liquidou o federalismo e a pluralidade sindical e enquadrou os demais poderes no Executivo, ou seja, este poder passou a controlar o Judiciário e o Legislativo.
II. Por ser um regime ditatorial, a educação no governo de Getúlio Vargas não representava um instrumento ideológico importante para solidificar a hegemonia política do Estado. Por isso, o ministro da Educação, Gustavo Capanema, defendia que a educação deveria se submeter ao controle do Estado. Nessa perspectiva, amplas reformas da política educacional foram realizadas no período, ficando conhecidas como Leis Orgânicas.
III. Outro aspecto importante das reformas desse período foi a concepção sobre o Ensino Secundário. O ministro da Educação, Gustavo Capanema, pretendia formar adolescentes com sólida cultura geral, consciência patriótica e humanística. Este ramo do ensino era destinado à formação das elites dirigentes do país.
IV. A política educacional do Estado Novo não se ocupou do tema da educação profissional porque não havia necessidade de qualificação profissional dos trabalhadores da indústria e do comércio.
Marque a opção CORRETA:
a) II, IV.
b) III,IV.
c) I, III.
d) I, II.

I. O Estado Novo foi instituído por um golpe civil-militar em 1937 e se caracterizou por um governo autoritário e fortemente centralizado, que concedeu amplos poderes a Getúlio Vargas. A Constituição de 1937 diferiu das constituições republicanas anteriores, porque dispensou o sistema representativo, extinguiu os partidos políticos, liquidou o federalismo e a pluralidade sindical e enquadrou os demais poderes no Executivo, ou seja, este poder passou a controlar o Judiciário e o Legislativo.
II. Por ser um regime ditatorial, a educação no governo de Getúlio Vargas não representava um instrumento ideológico importante para solidificar a hegemonia política do Estado. Por isso, o ministro da Educação, Gustavo Capanema, defendia que a educação deveria se submeter ao controle do Estado. Nessa perspectiva, amplas reformas da política educacional foram realizadas no período, ficando conhecidas como Leis Orgânicas.
III. Outro aspecto importante das reformas desse período foi a concepção sobre o Ensino Secundário. O ministro da Educação, Gustavo Capanema, pretendia formar adolescentes com sólida cultura geral, consciência patriótica e humanística. Este ramo do ensino era destinado à formação das elites dirigentes do país.
IV. A política educacional do Estado Novo não se ocupou do tema da educação profissional porque não havia necessidade de qualificação profissional dos trabalhadores da indústria e do comércio.
a) II, IV.
b) III,IV.
c) I, III.
d) I, II.