Buscar

Paciente A. L. G. do sexo feminino, 56 anos, costureira, sofreu um AVE (de proporção leve) e apresenta sequela do tipo hemiplegia, que está instala...

Paciente A. L. G. do sexo feminino, 56 anos, costureira, sofreu um AVE (de proporção leve) e apresenta sequela do tipo hemiplegia, que está instalada à direita. Após 01 mês do ocorrido, foi encaminhada aos cuidados da Terapia Ocupacional. Em avaliação, constatou-se que a sequela consiste numa disfunção parcial do membro superior, em que a força muscular está moderadamente reduzida (dificuldade na preensão palmar e insegurança ao segurar um copo, ou mesmo, usar os talheres), além de apresentar dor difusa no ombro. No membro inferior a disfunção é mais discreta – já deambula (caminha independentemente) e raras as vezes relata “um pouco de cansaço” ao subir as escadas de sua casa. Com base nestes dados apresentados, mais os conceitos descritos na quarta unidade desta disciplina e também reunindo conceitos das unidades anteriores, trace uma linha de abordagem cinesioterapêutica, progressiva (que pode ser em tópicos sequenciais), para tratar este caso, com foco no membro superior. O aluno, pode descrever (de forma opcional e complementar), uma abordagem para o membro inferior também.

💡 1 Resposta

User badge image

Ed Verified user icon

Com base nos dados apresentados, uma linha de abordagem cinesioterapêutica progressiva para tratar o caso da paciente A.L.G. com foco no membro superior pode ser: 1. Fase aguda: - Realizar avaliação da dor e prescrever analgésicos, se necessário; - Realizar orientações posturais e de posicionamento para evitar contraturas e deformidades; - Realizar exercícios passivos de amplitude de movimento para evitar rigidez articular. 2. Fase subaguda: - Realizar exercícios ativos assistidos de amplitude de movimento para melhorar a mobilidade articular; - Realizar exercícios de fortalecimento muscular para melhorar a força muscular; - Realizar exercícios de coordenação motora fina para melhorar a destreza manual; - Realizar exercícios de treino de atividades de vida diária para melhorar a independência funcional. 3. Fase crônica: - Realizar exercícios de fortalecimento muscular específicos para as atividades que a paciente realiza em seu trabalho como costureira; - Realizar exercícios de treino de atividades de vida diária específicos para as atividades que a paciente realiza em seu cotidiano; - Realizar orientações para a paciente sobre a importância da continuidade dos exercícios em casa para manutenção dos ganhos obtidos durante o tratamento. Para o membro inferior, uma abordagem complementar pode ser: - Realizar exercícios de fortalecimento muscular específicos para as atividades que a paciente realiza em seu cotidiano, como subir escadas; - Realizar exercícios de treino de marcha para melhorar a resistência e a segurança ao caminhar.

0
Dislike0

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

✏️ Responder

SetasNegritoItálicoSublinhadoTachadoCitaçãoCódigoLista numeradaLista com marcadoresSubscritoSobrescritoDiminuir recuoAumentar recuoCor da fonteCor de fundoAlinhamentoLimparInserir linkImagemFórmula

Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta

User badge image

Outros materiais