Para resolver esse problema, podemos utilizar a conservação da energia cinética e da quantidade de movimento. Como a colisão é perfeitamente elástica, a energia cinética total do sistema é conservada. Antes da colisão, a bola A tem energia cinética AE = (1/2)mv², onde m é a massa da bola e v é a velocidade. Como a bola B está em repouso, sua energia cinética é nula. Após a colisão, a bola A tem velocidade V' = 1 m/s e a bola B tem velocidade V'' (que precisamos determinar). Como as bolas têm massas iguais, a quantidade de movimento total do sistema é conservada: mv = mv' + mv'' Substituindo os valores, temos: m * 2 m/s = m * 1 m/s + m * V'' Simplificando, temos: V'' = (2 - V') m/s A energia cinética total do sistema após a colisão é: (1/2)mv'² + (1/2)mv''² Substituindo os valores, temos: (1/2)m(1 m/s)² + (1/2)m[(2 - 1 m/s)²] Simplificando, temos: (1/2)m + (1/2)m = m Portanto, a energia cinética total do sistema após a colisão é igual à energia cinética total antes da colisão. Logo, temos: BE'/AE = 1 Portanto, a alternativa correta é a letra d) 1/5.
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