Para resolver esse problema, podemos utilizar a equação dos gases ideais: PV = nRT Onde: P = pressão (em atm) V = volume (em litros) n = número de mols R = constante universal dos gases perfeitos (0,082 atm.l/mol.K) T = temperatura (em Kelvin) Substituindo os valores dados na equação, temos: (3 atm) x (98,4 L) = n x (0,082 atm.l/mol.K) x (300 K) n = (3 atm x 98,4 L) / (0,082 atm.l/mol.K x 300 K) n = 11,2 mol Portanto, o número de mols do gás é 11,2 mol. Para calcular o número de moléculas, podemos utilizar a fórmula: N = n x Na Onde: N = número de moléculas n = número de mols Na = número de Avogadro (6,02 x 10^23 moléculas/mol) Substituindo os valores, temos: N = 11,2 mol x 6,02 x 10^23 moléculas/mol N = 6,74 x 10^24 moléculas Portanto, o número de moléculas existente nesse gás é 6,74 x 10^24 moléculas. Respostas: a) O número de mols do gás é 11,2 mol. b) O número de moléculas existente nesse gás é 6,74 x 10^24 moléculas.
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