Para resolver esse problema, podemos utilizar a Lei de Charles e a Lei de Boyle-Mariotte, que relacionam a pressão, o volume e a temperatura de um gás ideal. Pela Lei de Charles, a pressão é diretamente proporcional à temperatura, mantendo-se o volume constante. Pela Lei de Boyle-Mariotte, a pressão é inversamente proporcional ao volume, mantendo-se a temperatura constante. Assim, podemos utilizar a fórmula geral dos gases ideais: PV = nRT, onde P é a pressão, V é o volume, n é o número de mols, R é a constante dos gases ideais e T é a temperatura absoluta. Para encontrar a nova pressão, podemos utilizar a relação entre as condições iniciais e finais do gás: (P1 x V1) / T1 = (P2 x V2) / T2 Substituindo os valores dados, temos: (P1 x 30) / 300 = (P2 x 20) / 600 Simplificando a equação, temos: P1 / 10 = P2 / 30 P2 = (P1 x 30) / 10 P2 = 3P1 Agora, podemos utilizar a Lei de Charles para encontrar a nova pressão: P2 / T2 = P1 / T1 P2 / (327 + 273) = P1 / 300 P2 = (P1 x 600) / 600 P2 = P1 Substituindo P2 por 3P1, temos: 3P1 = P1 P1 = P2 = pressão final Portanto, a nova pressão será a mesma que a pressão inicial, ou seja, a alternativa correta é letra A) 5 atm.
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