A melhor conduta a ser tomada nesse caso é a alternativa [A] Medicar com sulfato de magnésio e nifedipina. Após estabilizar a pressão, manter a gestante internada com dieta hipossódica, controle da vitalidade fetal através da cardiotocografia basal até completar 37 semanas e encaminhar para o parto. Essa é a conduta indicada para pré-eclâmpsia grave, que é uma complicação da gestação caracterizada por hipertensão arterial, proteinúria e edema. O sulfato de magnésio é utilizado para prevenir convulsões e a nifedipina é um medicamento que ajuda a controlar a pressão arterial. A cesariana de emergência só é indicada em casos de sofrimento fetal agudo ou quando há risco iminente de morte materna. A indução do parto com ocitocina pode agravar a hipertensão arterial e a amniocentese não é indicada nesse caso. A transfusão sanguínea imediata também não é indicada, a menos que haja uma indicação específica.
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