Um jornalista especializado em reportagens investigativas recebe uma denúncia anônima que acusa um agente público de estar envolvido em casos de corrupção. O sujeito identifica-se apenas pelo apelido, mas não oferece provas concretas contra o referido agente, embora exponha em detalhes os esquemas empreendidos nas operações criminosas. O denunciante diz ao jornalista que, caso não publique a reportagem na edição seguinte do jornal, passará a informação a outro veículo de comunicação.
Com base na situação descrita e ciente dos princípios de ontológicos que regem a profissão, assinale a alternativa que adequadamente descreve como o jornalista deve agir.
Ouvir o outro lado, ou seja, a versão do agente público e publicar a reportagem, mencionando a acusação da fonte anônima e a defesa do acusado, garantindo, assim, a imparcialidade no tratamento da notícia.
Veicular a reportagem na edição seguinte e deixar claro, no texto da reportagem, que a responsabilidade pelas denúncias é da fonte anônima, isentando-se, assim, da obrigação de responder pelas informações divulgadas.
Ignorar por completo a denúncia, desconsiderando as informações, ciente de que uma fonte anônima não garante credibilidade
Publicar a reportagem com base nas informações da fonte anônima antes que outro veículo o faça, pois os detalhes revelados permitem inferir a veracidade da informação.
Buscar confirmar a veracidade das denúncias com consulta a outras fontes ou documentos, dado que um anônimo não pode ser a única fonte de informação para a publicação de uma reportagem investigativa.
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