A alternativa que não apresenta um princípio dos cuidados paliativos pediátricos é a letra B: "diante das tomadas de decisões na terminalidade, cabe aos familiares e profissionais decidirem as principais condutas, pois as crianças e adolescentes não tem capacidade decisória suficiente". Na verdade, os cuidados paliativos pediátricos devem levar em consideração a opinião e os desejos da criança ou adolescente, sempre que possível, e respeitar sua autonomia e capacidade de decisão, de acordo com sua idade e desenvolvimento cognitivo.
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