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. 6. Qual a farmacologia envolvida no tratamento do transtorno de humor (depressão) unipolar ou bipolar e qual a terapêutica farmacológica envolvid...

. 6. Qual a farmacologia envolvida no tratamento do transtorno de humor (depressão) unipolar ou bipolar e qual a terapêutica farmacológica envolvida no tratamento tanto do transtorno dissociativo de personalidade (boderline), quanto da depressão endógena e exógena. Isso inclui: 1- diferenciar os tipos de doenças mentais supracitadas. 2- Neurotransmissores (receptores e enzimas) vias neurais e sinapses neurotípicas e neuro-atípicas. 3- Diagnóstico e terapia medicamentosa, além dos diferentes comportamentos envolvidos nestas doenças mentais. 4- Fármacos e/ou substâncias que podem agir concomitantemente e quais efeitos para o tratamento? 5- Vulnerabilidade genética, como explicá-la nesses casos? É possível “estabilizar” ou “remover” e, até mesmo, “curar” sinais e sintomas?

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O tratamento do transtorno de humor unipolar ou bipolar envolve a farmacologia dos antidepressivos, estabilizadores de humor e antipsicóticos. Os antidepressivos são usados para tratar a depressão, enquanto os estabilizadores de humor são usados para tratar o transtorno bipolar. Os antipsicóticos são usados para tratar sintomas psicóticos que podem ocorrer em ambos os transtornos. No tratamento do transtorno dissociativo de personalidade (borderline) e da depressão endógena e exógena, a farmacologia envolvida inclui antidepressivos, estabilizadores de humor e antipsicóticos, dependendo dos sintomas apresentados pelo paciente. É importante diferenciar esses tipos de doenças mentais para que o tratamento seja adequado. Os neurotransmissores envolvidos incluem serotonina, noradrenalina e dopamina, que afetam o humor e a emoção. As vias neurais e sinapses neurotípicas e neuro-atípicas também são importantes para entender o funcionamento do cérebro nessas doenças mentais. O diagnóstico e a terapia medicamentosa devem ser realizados por um profissional de saúde mental qualificado. Além disso, é importante considerar os diferentes comportamentos envolvidos nessas doenças mentais para um tratamento mais eficaz. Os fármacos e/ou substâncias que podem agir concomitantemente incluem álcool e drogas ilícitas, que podem afetar a eficácia dos medicamentos prescritos. É importante evitar o uso dessas substâncias durante o tratamento. A vulnerabilidade genética pode ser um fator de risco para o desenvolvimento dessas doenças mentais. No entanto, a estabilização ou remoção dos sinais e sintomas depende do tratamento adequado e da adesão do paciente ao mesmo. A cura completa pode não ser possível, mas o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

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