O sociólogo Erving Goffman propõe em A Representação do Eu na vida cotidiana uma perspectiva da vida social como teatro, para ele:
A- A vergonha pode ser vista como uma forma de ação da sociedade sobre o indivíduo. O medo de que seus atos ¿peguem mal¿ coagem o indivíduo a se adequar às expectativas das pessoas com quem ele interage.
B- A vida social pode ser pensada em dois extremos, os bastidores no qual atuamos para as diversas plateias do dia-a-dia e o palco, no qual o indivíduo pode se preocupar menos com as impressões que causa.
C- O cinismo e o uso de estereótipos são elementos essenciais para o funcionamento das interações sociais no cotidiano, já que nos ajudam a decodificar as relações de poder implícitas nos códigos da linguagem.
D- O eu é representado cotidianamente de uma forma disciplinada, já que a vigilância entre os indivíduos é constante na sociedade moderna.
E- A linguagem é central no estudo do cotidiano, já que é através dela que se expressa todo o conteúdo das interações sociais.
A alternativa correta é a letra B - A vida social pode ser pensada em dois extremos, os bastidores no qual atuamos para as diversas plateias do dia-a-dia e o palco, no qual o indivíduo pode se preocupar menos com as impressões que causa. Erving Goffman propõe a metáfora do teatro para explicar como as pessoas se comportam na vida cotidiana. Ele argumenta que a vida social é como uma peça de teatro, onde as pessoas desempenham papéis e se apresentam para uma audiência. Os bastidores representam a vida privada, onde as pessoas podem ser elas mesmas, enquanto o palco representa a vida pública, onde as pessoas se apresentam para os outros.
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