Uma mulher de 26 anos deu à luz uma criança do sexo masculino, prematura, com baixo peso e problemas respiratórios, que foi encaminhada para a UTI-...

Uma mulher de 26 anos deu à luz uma criança do sexo masculino, prematura, com baixo peso e problemas respiratórios, que foi encaminhada para a UTI-Neonatal. A mãe se recusava a ver e a tocar a criança. A psicóloga que atuava nesta UTI elaborou um programa de atendimento que visava estimular a interação dessa mãe com seu bebê. Dentre outros procedimentos, a psicóloga relatou o seguinte: A mãe não quis tocar no bebê; no entanto, foi estimulada a observá-lo no berço da UTI e a relatar, em voz alta, tudo o que estava vendo. Exemplo da fala da mãe: “(...) ele tem mãozinhas pequenas, está com os olhinhos fechados, tem uma agulha colocada em sua cabeça (...). O objetivo dessa intervenção foi o de utilizar a aproximação sucessiva da mãe com o bebê e, num primeiro momento, estimular o que fosse menos aversivo para se chegar ao comportamento-alvo, ou seja, pegar o bebê no colo e acariciá-lo. O procedimento utilizado pela psicóloga pode ser classificado como Alternativas