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Equipamentos Urbanos Infantis

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O DESPERTAR DA
FANTASIA E 
DA IMAGINAÇÃO
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
 UNIVERSIDADE UNICESUMAR
MARIANA CALVI DE CASTILHO APRESENTA
1
ARTIGO + CORRELATOS
1
UNIVERSIDADE CESUMAR - UNICESUMAR
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS TECNOLÓGICAS E AGRÁRIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
EQUIPAMENTOS URBANOS INFANTIS: O DESPERTAR DA FANTASIA E DA IMAGINAÇÃO
MARIANA CALVI DE CASTILHO
MARINGÁ – PR
2020
MARIANA CALVI DE CASTILHO
2
EQUIPAMENTOS URBANOS INFANTIS: O DESPERTAR DA FANTASIA E DA IMAGINAÇÃO
Artigo apresentado ao Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade
Cesumar – UNICESUMAR como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel(a)
em Arquitetura e Urbanismo, sob a orientação da Prof. Ms. Patrícia Bruder Barbosa Olini.
MARINGÁ – PR
2021
3
MARIANA CALVI DE CASTILHO
EQUIPAMENTOS URBANOS INFANTIS: O DESPERTAR DA FANTASIA E DA IMAGINAÇÃO
Trabalho de conclusão de curso de graduação apresentado ao Centro de Ciências Exatas Tecnológicas e Agrárias da Universidade Cesumar –
UNICESUMAR como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel(a) em Arquitetura e Urbanismo sob a orientação da Prof. Ms.
Patrícia Bruder Barbosa Olini.
Aprovado em: ____ de _______ de _____.
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________
Nome do professor - instituição
__________________________________________
Nome do professor - instituição
__________________________________________
Nome do professor - instituição (orientador)
4
AGRADECIMENTOS
A Deus que, tenho certeza, me acompanhou durante esta jornada.
Aos professores, de todos os anos, pois trilhamos uma etapa importante de nossas vidas.
Aos profissionais entrevistados, pela concessão de informações valiosas para a realização deste estudo.
A todos que, com boa intenção, colaboraram para a realização e finalização deste trabalho.
À orientadora Patrícia Bruder, que sempre me incentivou a estudar mais para dar maior qualidade à minha monografia.
5
EQUIPAMENTOS URBANOS INFANTIS: O DESPERTAR
DA FANTASIA E DA IMAGINAÇÃO
Mariana Calvi de Castilho
RESUMO
O objetivo, do presente trabalho, é pensar além dos muros
que a sociedade impõe, pensar em uma educação integral que
envolve a garantia do desenvolvimento da infância em todas as
suas dimensões, ou seja, fortalecer a relação das crianças à cidade
com integração às ruas. Sendo assim, a criança é um indivíduo
multidimensional, que contempla o meio social, físico, cultural,
intelectual e emocional, sendo exemplo a ser seguido para as
transformações da humanidade e das cidades, também são a
imaginação, a fantasia, a alegria além da inocência do viver.
Trataremos desse assunto neste texto, contemplando também os
correlatos a serem citados, entre eles o projeto “Espaços livres da
cidade e a liberdade das crianças”, no qual sugere novos caminhos
para a infância ao meio urbano, também os vários relatos e
revitalizações feitas em Jundiaí, uma cidade que vem se destacando
em relação a esses tipos de caso e, por último, o Parque
Bicentenário Infantil, exemplo de segurança e conforto. Outrossim,
os resultados esperados para esta escrita é direcionar ao que
realmente deve ser feito em relação a cidade e a criança, descobrir
os meios para que isso facilite o acesso a todos e de qual maneira
isso vai suceder para o projeto final.
Palavras-chave: Cidade. Crianças. Humanidade.
ABSTRACT
The objective of this work is to think beyond the walls that
society imposes, to think of an integral education that involves the
guarantee of the development of childhood in all its dimensions,
that is, to strengthen the relationship of children to the city with
integration of the streets. Thus, the child is a multidimensional
individual who contemplates the social, physical, cultural,
intellectual and emotional environment, being an example to be
followed for the transformations of humanity and cities, they are
also the imagination, the fantasy, the joy beyond the innocence of
living. This will be addressed in this text, also contemplating the
correlates to be cited, among them the project "Free spaces of the
city and the freedom of children", in which suggests new paths for
childhood to the urban environment, also the various reports and
revitalizations made in Jundiaí, a city that has stood out in relation
to these types of case and, finally, the Children’s Bicentennial Park,
example of safety and comfort. Moreover, the expected results for
this writing are to direct what really must be done in relation to the
city and the child, discover the means for this to facilitate access to
all and in what way this will succeed for the final project.
Keywords: City. Childrens. Humanity.
6
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO……………………………………………………………………………………………………………………………...7
2. A INVISIBILIDADE DAS CRIANÇAS NO MEIO SOCIAL E URBANO………………………………………………………….….8
3. INFÂNCIA URBANA E SUAS TRANSFORMAÇÕES………………………………………………………………………………….8
4. ESPAÇOS DESTINADOS ÀS CRIANÇAS……………………………………………………………………………………………….8
5. SOLUÇÕES E PERSPECTIVAS ABOTOADAS A CAMINHOS……………………………………………………………………...10
6. CONCLUSÕES E DESEJOS……………………………………………………………………………………………………………...13
7. REFERÊNCIAS……………………………………………………………………………………………………………………………15
7
1. INTRODUÇÃO
O espaço urbano vem sendo modificado, ao longo dos
tempos, por mudanças sociais, econômicas e culturais, a fim de
atender às necessidades de seus habitantes. Através da implantação
de estruturas e equipamentos urbanos públicos, os espaços são
reinventados considerando o direito dos cidadãos à cidade e
procurando garantir o bem-estar e segurança dos mesmos.
Apesar dessas alterações terem contribuído para a construção de
um espaço urbano mais qualitativo para grande parte da população,
percebe-se que uma importante parcela não teve suas necessidades e
desejos verdadeiramente considerados. As crianças, que antes
usufruíram do espaço externo, tiveram seu lazer e desenvolvimento
delimitados a espaços segregados e exclusivos para determinados
fins. O seu brincar foi deslocado de fora (ruas) para dentro (espaços
privados) e, com isso, a sua interação com a cidade se limitou
(COTRIM e BICHARA, 2013). Percebe-se, hoje, segundo
Nascimento (2009), que os momentos de contato das crianças com
as ruas da cidade e seus espaços urbanos são curtos e passageiros, e
essas ruas servem apenas como caminho para o destino desejado,
não apresentando interações lúdicas, infantis e segurança. Nas ruas,
além de toda a violência e a presença das drogas, há também os
riscos de atropelamento ocasionados pela falta de sinalização e infra
estruturas (calçadas, barreiras, faixas de segurança), que, quando
instaladas de forma eficaz, oferecem maior segurança aos pedestres.
A nova realidade das crianças, considerando a falta de
interação com as ruas, dificulta a inserção delas na vida urbana,
uma vez que o contato com o espaço público da cidade é importante
para que elas possam vivenciar e incorporar os comportamentos
urbanos e sociais (NASCIMENTO, 2009). Nesse contexto, é
essencial que o Poder Legislativo e Executivo, juntamente com os
órgãos competentes, adotem medidas eficazes, utilizando
equipamentos urbanos, que contribuam para reverter tal situação e
dar espaço e relevância para aqueles que são o futuro do país.
Diante da necessidade apresentada, de inserção das crianças
no espaço urbano, que gera interação e aprendizado, o presente
trabalho propõe analisar e definir quais equipamentos urbanos
podem ser utilizados para tal finalidade, com o intuito de nortear
projetos urbanos lúdicos e seguros para o público infantil. Para isso,
foi realizada, de início, uma pesquisa bibliográfica sobre as
transformações da infância urbana ‒ considera-se a visibilidade que
as crianças têm na sociedade e a situação geral dos espaços de
brincadeiras destinados a elas. Na sequência, foi realizada uma
análise de casos correlatos, que envolve tanto os espaços de brincar,quanto propostas de calçadas e trajetos urbanos mais seguros. 
Ressalta-se que, por se tratar de melhorias destinadas a
crianças, as suas percepções e o modo como utilizam e se movem
nos espaços da cidade serão considerados como elementos
determinantes no desenvolvimento deste trabalho.
8
2. A INVISIBILIDADE DAS CRIANÇAS NO MEIO SOCIAL
E URBANO
Constata-se, ao longo dos séculos, diversas mudanças no
contexto infantil, envolvendo visibilidade, direitos e a importância
dada pela sociedade às crianças. Tais transformações são
intensificadas durante a Revolução Industrial, com o aparecimento
das escolas populares, trazendo um contexto de organização social
para o ordenamento da cidade. A concepção de infância era de que
a criança era um ser muito frágil, e a partir do momento em que ela
cria uma resistência, essa começa a se tornar um adulto. Segundo
Qvortrup (2013, p. 7):
[...] as crianças têm historicamente experimentado um movimento
que vai da visibilidade – como pequenos adultos – nas
comunidades locais e abertas para se tornarem invisíveis em
espaços públicos em uma modernidade que – para adultos! – é
caracterizada por muito mais liberdade e democracia – e nesse
sentido mais aberta que as sociedades arièsianas.
Na Idade Média, segundo Jorge e Araújo (2020), a vida das
crianças não era valorizada e havia altos índices de mortalidade
infantil, há também uma união entre o mundo dos adultos e o das
crianças. De acordo com Röhrs (2010), no início do século XX,
iniciou-se um movimento social a favor da infância, com o início da
inclusão da higiene nas classes populares, assumindo assim um
novo aspecto na vida da criança.
Após décadas de evolução da sociedade e suas leis,
alterações no universo, que tangem as crianças, foram acontecendo
naturalmente, como a globalização, construção de condomínios,
muros, entre outros. Essas alterações restringiram a liberdade das
crianças e seu desenvolvimento, outros meios, mesmo que
necessários, não são garantidos totalmente.
A infância, conforme afirma Röhrs (2010), constitui o
elemento mais importante e construtor da vida de uma pessoa, de
modo que todas as suas experiências vivenciadas na primeira fase
da vida refletirão e determinarão se ela será um adulto bom ou ruim.
Desse modo, é necessário ter cautela nas atitudes que estão ligadas
às crianças e que trazem consequências a elas.
3. INFÂNCIA URBANA E SUAS TRANSFORMAÇÕES
Durante séculos, desde a Idade Média, muralhas, pontes
levadiças e portões fechados caracterizavam as cidades, garantindo,
segundo Nascimento (2009), a circulação no espaço público de
adultos e crianças, com uma forma equivocada de segurança. Ainda
segundo a autora, tanto o ambiente de brincar, quanto o espaço
coletivo, destinados a todos, eram as ruas e, nelas, as crianças
aprendiam por meio dos cuidados de muitas pessoas, não havendo
distinção de idade.
Com o passar dos tempos e as transformações estruturais e
sociais nas cidades, esses espaços sofreram grandes transformações.
A presença da violência, drogas, falta de segurança e outras
ameaças nas ruas afastaram as crianças delas, transferindo-as para
espaços privados. De acordo com Bartlett (2002), na procura de
proteger as crianças e, assim, garantir segurança, mantendo-as
distantes das adversidades urbanas, a sociedade começou a criar
espaços urbanos separados da vida social da comunidade e
destinados especificamente às crianças.
Os espaços de socialização nas cidades foram se
transformando em espaços de circulação. Segundo Borges (2008), o
espaço deixa de ser espaço de cultura e passa a ser de circulação. O
espaço coletivo é agora espaço de passagem, não mais de
permanência, encontro ou aprendizado, isso devido aos perigos aos
quais as crianças seriam expostas: atropelamentos, roubos,
violência, entre outros. Matias e Francischini (2007, p. 01)
completam dizendo que “a rua, que antes acolhia as crianças e
outros grupos de pessoas, sustentando e favorecendo formas muito
próprias de convivialidade, foi tornada espaço público e palco do
surgimento de uma nova ordem social, de uma urbanidade diversa e
tensa”.
Com todo esse afastamento, as crianças não perderam
apenas a liberdade de ir e vir, como também o principal cenário para
interação com a comunidade e a vivência de momentos lúdicos que
contribuem com aprendizados e desenvolvimento pessoal. Nota-se,
segundo Nascimento (2009), que os instantes de permanência das
crianças nas ruas são curtos e rápidos, compreendendo apenas o
espaço de tempo do percurso entre a casa-escola e escola-casa, e,
consequentemente, o tempo que elas passam nos espaços privados é
superior do que nos espaços públicos. Desse modo, atualmente, o
tempo que as crianças têm para se relacionar com a cidade é breve e
passageiro, o que gera ansiedade e apreensão, devido a elas terem
um tempo curto pelas ruas.
4. ESPAÇOS DESTINADOS ÀS CRIANÇAS
Diante dos riscos identificados na permanência das crianças
nas ruas, surgem, em 1930, os primeiros parques infantis com o
objetivo de retirar as crianças das ruas, proporcionando uma
9
educação higiênica, física, intelectual, moral e social
(NASCIMENTO, 2009). Segundo Ferreira e Wiffers (2019),
pode-se comparar a definição de parques infantis a experiência de
lazer arranjada na cidade, com influência de projeto modernizador,
que utiliza propostas do escolanovismo (escola nova). Ainda
segundo estes autores, a industrialização e urbanização foram
fatores que influenciaram a instalação de parques destinados a
crianças, a fim de devolver a elas o que haviam perdido com a
intensa urbanização.
Apesar desses parques serem desenvolvidos como espaço de
recreação para as crianças, nota-se que eles não atendem as
expectativas e necessidades lúdicas infantil. Em pesquisa realizada
por Nascimento (2009), constatou-se uma discordância entre as
idealizações e construções feitas pelos adultos para as crianças e o
real desejo e pensamento dessas para seus espaços. Geralmente, os
brinquedos empregados nos parques costumam ser os mesmos, com
pouca variação de cores e textura, não permitindo assim que todos
os sentidos das crianças sejam estimulados (BORGES, 2008).
Além disso, a autora afirma que esses brinquedos costumam não
permitir variações na forma de brincar, tendo movimentos
repetitivos e com escassa liberdade de criação e acrescenta que os
parques, no geral, possuem “propostas obsoletas, pisos monótonos e
equipamentos que não oferecem autonomia para que a criança possa
criar neste espaço, exercitar sua criatividade e expandir suas
habilidades motoras, sensoriais e cognitivas” (BORGES, 2008, p.
50).
Para Borges (2008), as crianças, ao brincar, criam uma
realidade imaginária através de símbolos e, hoje, por conta de
muitos brinquedos já terem formas e funções fixas, eles não
permitem criações e mudanças de uso. De acordo com Lima (1989),
os espaços e equipamentos, destinados à criança, precisam ser
projetados para estimular a iniciativa e a curiosidade, sem adiantar
as suas formas de apropriação. E Borges (2009, p.50) completa: “os
adultos, ao projetarem os brinquedos, acabam refletindo suas
próprias fantasias e sonhos”. A autora ainda ressalta que a
brincadeira gera diversas contribuições para o desenvolvimento
motor, sensorial, cognitivo da criança, mas requer também
socialização e relacionamento com outras crianças, sendo
necessário a diversidade dos espaços públicos para que isso ocorra
de forma plena.
Percebe-se, assim, que as cidades, e até mesmo os espaços
recreativos, projetados e destinados às crianças, não levaram em
consideração a visão delas, foram pensados, projetados e
construídos por adultos e para adultos. A UNICEF (Fundo das
Nações Unidas para a Infância), em relatório, publicado em 2012,
sobre a situação mundial da infância em um mundo urbano, traz
que:
Os pontos de vista das crianças devem ser considerados em todas as
questões que as afetam – um direito garantido pela Convenção sobre os
Direitosda Criança. No entanto, elas raramente são convidadas a
participar de decisões que determinam o planejamento e o desenho de
centros urbanos. Nas áreas urbanas, a tomada de decisões e a governança
em relação a questões como segurança das ruas, uso do solo e qualidade
do ar podem ter efeitos diretos e adversos sobre a vida das crianças –
aquelas que vivem hoje e as gerações futuras (UNICEF, 2012, p.50).
Nas notas, registradas em um diário, realizado por
Nascimento (2009, p.72), relatou-se que:
“Uma menina de 9 anos senta ao meu lado, pergunto a ela o que acha do
parque, ela me diz que os brinquedos são muito chatos e repetitivos, não
há nada de diferente. Ela me fala o que gostaria para o parque: roda
gigante com cadeiras coloridas, tanque de areia para fazer castelos,
gira-gira, gangorra vermelha, bicicletas, patins, balança preta, xícara
giratória, casa na árvore, sala para ver filmes e brincar de marionetes,
brinquedo integrado com escada, túneis, escorregador, pula-pula, tanque
de areia, elevador com luzes coloridas com cadeiras que sobem e
descem, telhado para cobrir os brinquedos e não estragá-los, postes de
iluminação, flores de todos os tipos, piso de cimento pintado de azul e
vermelho.”
Nascimento (2009), em seu estudo, traz também que as
fronteiras, entre os espaços destinados a adultos e os espaços das
crianças, são feitas de forma sutil, com variações no tipo do piso,
grade ou cerca, o que constitui, dessa maneira, ilhas infantis
específicas para jogos lúdicos infantis. Tonucci (2013) afirma que
pequenos espaços fechados, com a destinação definida, estão sendo
adotados com frequência por cidades modernas e que, nos espaços
destinados aos jogos, não há a possibilidade do imprevisto, como
haveria se estivessem na rua.
Com a crescente instalação de lugares específicos para o
brincar, descarta-se, de forma quase automática, iniciativas públicas
ou privadas para elaboração e aplicação de atividades lúdicas
infantis por toda cidade, utilizando estruturas já existentes, como as
calçadas e as ruas, por exemplo. Além de que, é notório o não
acesso frequente de todas as crianças aos espaços destinados a elas,
principalmente em dias úteis, por conta dos seus compromissos
escolares e também, por muitas vezes, a não disponibilidade de seus
responsáveis para acompanhá-las. A partir do momento que o
espaço urbano for oferecido a elas sem delimitações, tendo apenas
alterações que permitam um acesso rápido, constante e seguro à
brincadeiras lúdicas infantis, haverá uma evolução na interação
delas com as ruas, o que agregará diversos benefícios.
10
Para a UNICEF (2012), os planejadores urbanos e outras
autoridades podem criar espaços para recreação, destinados a
crianças, também nas ruas do bairro, em espaços externos,
oferecendo segurança e estimulando-as a praticarem atividades
físicas como caminhada e ciclismo. Este relatório da UNICEF
(2012) apresenta também exemplos de algumas cidades do
continente americano, europeu e africano, que fecharam as ruas a
fim de oferecer espaços para as crianças brincarem com segurança
fora de casa.
5. SOLUÇÕES E PERSPECTIVAS ABOTOADAS A
CAMINHOS
A partir do exposto, o estudo de correlatos tem por intuito o
aprofundamento do tema. Trata-se de experiências que contribuem
para a vivência da primeira infância nos espaços públicos, através
de ideias e orientações práticas para implementação na área urbana.
A lista de brincadeiras que podem ser realizadas ao ar livre é
extensa como: andar descalço, sentir a textura diferente das folhas,
construir um castelo de areia, acompanhar as borboletas, correr
atrás de uma pomba e colher uma fruta do pé. Quando se fala em
criança, a natureza é divertimento, fantasia e imaginação. Ademais,
brincar ao ar livre é fundamental para a saúde física e mental delas.
As ruas são espaços públicos, sendo única a mesclagem das
crianças, proporcionando a diversidade de interações sociais
O projeto “Espaços livres da cidade e a liberdade das
crianças: novos caminhos para a infância ao ar livre” consistiu em
trabalhar nas calçadas e parte das ruas da cidade de São Paulo com
materiais pré-existentes, o que o torna acessível e atraente para as
crianças. Para Carvalho (2019), “os espaços públicos são a única
possibilidade de encontro dessas crianças, tanto do ponto de vista
físico como da convergência de sonhos, pois é neles que todas as
crianças se enxergam brincando com a tão almejada completa
liberdade.” Assim foi analisado o mapa do estado em ladrilho
hidráulico preto e branco da cidade para criar quatro padrões, que
podem ser observados na Figura 1:
• Tradicional: indica passeio do pedestre;
• Piso preto: destaca perigo, as entradas de garagem;
• Piso branco: denota aproximação da faixa de pedestre;
• Padrão livre: sinaliza as novas áreas de brincar.
Esses padrões criados podem ser observados na Imagem 1.
Para definição dos pontos de brincadeiras, estabeleceu-se alguns
critérios relacionados aos planos do percurso (calçada, rua, fachada
e cobertura) que estão dispostos no Quadro 1 e aplicado nas figuras
2, 3, 4 e 5.
Imagem 1 - Novos caminhos para a infância ao ar livre
Fonte: Carvalho (2019)
Quadro 1 - Planos e critérios dos percursos
Fonte: Elaborado pela autora com dados extraídos de Carvalho (2019)
Imagem 2 – Exemplo de ponto de brincar em grande escala. Para que esta
proposta seja segura para crianças menores, deve ser implantado em vias de baixa
velocidade, acompanhado por estratégias de traffic calming.
Fonte: Carvalho (2019)
11
Imagem 3 – Exemplo de ponto de brincar em pequena escala
Fonte: Carvalho (2019)
Imagem 4 – Ponto de brincar em pequena escala, planta baixa
Fonte: Carvalho (2019)
Imagem 5 - Ponto de brincar em pequena escala, perspectiva
Isométrica
Fonte: Carvalho (2019)
Um outro exemplo é o apresentado pelo Centro de
Referências em Educação Integral (2015): o projeto “Caminho
Escolar”, realizado na Espanha desde 2010 pelo Instituto
Municipal de Educação de Barcelona (IMEB). Este projeto tem
como princípio utilizar as ruas e calçadas para ser mais amigáveis
às crianças que estudam, o que permite que elas façam o trajeto
casa-escola e escola-casa sozinhas, proporcionando ganho de
autonomia pessoal, qualidade de vida e responsabilidade. O
funcionamento dele ocorre, inicialmente, através de formulários e
entrevistas respondidos pelos próprios estudantes, sendo as
empresas particulares, organizações, escolas e as famílias
responsáveis pelo diagnóstico. Com a avaliação, é desenhado um
projeto de transformação do território e posteriormente, ao ser
aprovado, é implementado, como apresentado na Imagem 6, e
avaliado periodicamente. Dentre os resultados obtidos, relata-se,
segundo o Centro de Referências em Educação Integral (2015), o
aumento da cidadania e utilização de transportes como ônibus,
bicicleta e caminhada, e a segurança nas imediações das escolas.
Assim, o projeto tem sido adotado por escolas em Barcelona,
contando também com o apoio de lojas e entidades parceiras.
Imagem 6 - Inauguração do Caminho Escolar conta com atividades lúdicas que
envolvem a comunidade
Fonte: Centro de Educação Integral (2015)
Uma das cidades brasileiras, que se tem destacado por suas
intervenções, é Jundiaí, no estado de São Paulo, onde realiza-se
projetos voltados à maior participação da criança nos espaços
públicos e nos processos decisórios, com bons resultados e
melhorias. Dentre eles, encontra-se a “Casoteca”, através do qual
foi concebida, em 2017, a Política Pública da criança na cidade, que
tem como objetivo melhorar os espaços públicos a partir das
famílias, da natureza e das crianças. O projeto visa ouvir as crianças
com atividades e demandas e gerar requalificação desses espaços de
forma coletiva e segura. Dessa mesma iniciativa, obteve-se como
resultado, o Comitê das Crianças, “integrando 28 crianças de 8 a 11
anos, que se reúnem uma vez por mês para discutir como melhorar
a cidade. Ao final do ano, o Prefeitorecebe um conjunto de ações
sugeridas pelas crianças e realiza, no mínimo, uma delas.” Dentre
essas, uma delas é o fechamento de vias ou ruas nos fins de semana
e feriados somente para lazer, restringindo o uso de veículos.
Outro item dessa lista de pedidos do Comitê das Crianças
era a construção de um grande parque que pudesse ser público e
com muitos brinquedos para qualquer criança, não importando a
idade. O pedido foi atendido no mesmo ano, tendo início às obras
12
do Mundo das Crianças. E, assim, como na lista especificava, há
muitos brinquedos como casa na árvore, foguete (Imagem 7),
quadras (Imagem 8), animais, espaços de lazer livre (Imagem 9),
dentre outros, e um espaço amplo, 170 mil m² (inicialmente) para
correr, brincar, aprender e interagir com a natureza (TVTEC, 2020).
Além disso, em 2021, uma parte do parque está sendo utilizado
como salas de aula a céu aberto para as crianças, trazendo uma nova
forma de estudo em meio à pandemia de Covid 19.
Imagem 7 - Foguete símbolo do Mundo das Crianças
Fonte: Prefeitura de Jundiaí (2020)
Imagem 8 - Quadras no Mundo das Crianças
Fonte: TVTEC (2020)
Imagem 9 - Lazer Livre no Mundo das Crianças
Fonte: TVTEC (2020)
Outro exemplo de parque é o Parque Bicentenário infantil.
O projeto se localiza em Santiago, no Chile, e abrange uma área de
4.000m², projetado pelo escritório de arquitetura Elemental e
executado em 2012. Com relação à escolha do sítio de implantação,
em Santiago não havia muitos lugares livres para a execução de
parques ou pistas de caminhada, pois tudo já havia sido ocupado
por vias e estradas. Ainda assim, havia um lugar, um velho canal
agrícola com um caminho horizontal de dez quilômetros, no qual
poderia ser transformado, e assim o fizeram: um parque infantil
repleto de brinquedos, natureza, criatividade, funcionalidade e
beleza. A cascata formada por escorregadores (Imagem 11) e as
esferas de cimento (Imagem 12) são os maiores destaques dessa
construção. O escritório aproveitou do desnível que o terreno trazia
e desceram uma cascata de 60 escorregadores de cimento, o que
proporciona uma vista de todo o lugar ao acessar com uma escada
lateral em cada uma delas, além das grades frontais para obter
segurança. As esferas de cimento estão na entrada do
estabelecimento, obtendo vários tamanhos e golfando água de seu
interior, justamente para chamar a primeira atenção.
Imagem 10 - Planta Baixa do Parque Bicentenário Infantil
Fonte: ArchDaily Brasil (2014)
13
Imagem 11 - Cascata formada por escorregadores
Fonte: ArchDaily Brasil (2014)
Imagem 12 – Esferas de cimento
Fonte: ArchDaily Brasil (2014)
Além do local estar equipado com várias estruturas que
incentivam a criatividade e usos distintos, é necessário destacar a
segurança existente. Para não haver muros e fazer parte de um todo,
nas limitações do terreno e em sua fachada, foi utilizado um
brinquedo que funciona como espécies de grades vermelhas
(Imagens 13 e 14) com elementos no interior para que as crianças
possam brincar por ali. Os caminhos principais foram idealizados
de modo acessível, uma vez que muitas famílias levam carrinho de
bebê e considera a importância de um desenho universal.
Imagem 13 – Estrutura de brinquedo instalado nas limitações do parque
Fonte: ArchDaily Brasil (2014)
Imagem 14- Vista lateral do Parque delimitado pelo brinquedo em forma de
grades
Fonte: ArchDaily Brasil (2014)
6. CONCLUSÕES E DESEJOS
A partir do estudo realizado, percebe-se que há uma
divergência: de um lado, a cidade vista, imaginada e experimentada
pela criança e, por outro lado, a cidade que os adultos pensam para
as crianças. No segundo caso, os espaços infantis são delimitados, o
que disponibiliza às crianças áreas segregadas (escolas, pequenos
espaços de circulação e parques). Observa-se a importância de
integrar a criança no processo de planejamento urbano, dando voz a
esse grupo que geralmente é subestimado. É necessário pensar além
dos muros das escolas, pensar em uma educação integral que
compreenda que a educação deve garantir o desenvolvimento dos
sujeitos em todas as suas dimensões, ou seja, fortalecer a relação
das crianças com a cidade com regresso ao espaço público, as ruas.
A infância precisa ser compreendida como uma etapa da
vida em si, não a preparação para ser adulto ou algo futuro, mas sim
tendo a ver com fases de desenvolvimento, pois essa já é um sujeito
completo. A criança é um indivíduo multidimensional que
14
contempla o social, físico, cultural, intelectual e emocional, sendo
exemplo a ser seguido para as transformações da humanidade e das
cidades. Elas são a imaginação, a fantasia, a alegria e a inocência do
viver.
Para finalizar a etapa, segundo Clarice Cohn (2005) “A
diferença entre as crianças e os adultos não é quantitativa, mas
qualitativa; a criança não sabe menos, sabe outra coisa.” Neste
sentido, a partir dos correlatos estudados, é possível realizar uma
síntese das orientações e experiências práticas que possam
contribuir para projetos mais inclusivos, que tragam a infância de
volta para as ruas. Em primeiro lugar, o espaço urbano deve ser
seguro quanto aos deslocamentos e travessias, o que pode ser
alcançado através da diminuição da velocidade viária. E, como
estudante na tentativa de trazer a infância para as ruas de volta,
pretendo projetar equipamentos que contenham os seguintes
desígnios:
• Caminhos escolares que promovam uma educação
integrativa;
• Espaços para a liberdade de criação;
• Diminuição da velocidade viária em pontos específicos;
• Intervenções de ruas e fechamentos em fins de semana e
feriados;
• Semáforos próprio para crianças que componham faixas
específicas com sinalização adequada para travessias;
• Ouvir e entrevistar crianças em meios períodos de tempo
para trazer novas ideias a cidade;
• Readaptar um comitê infantil para a integração de projetos
na cidade juntamente com a prefeitura;
• Compreender a cidade como território cultural e educativo,
incluindo as ruas;
• Brinquedos e brincadeiras de criatividade pensada pelas
crianças.
15
7.REFERÊNCIAS
ARCHDAILY BRASIL. Parque Bicentenário Infantil / Elemental.
ArchDaily Brasil. 07 de janeiro de 2014. Disponível em:
<https://www.archdaily.com.br/br/01-166614/parque-bicentenario-i
nfantil-slash-elemental>. Acesso em 30 de abril de 2021.
BORGES, M. M. F. da C. Diretrizes para Projetos de Parques
Infantis Públicos. Dissertação (Pós-Graduação em Arquitetura e
Urbanismo) – Universidade Federal de Santa Catarina,
Florianópolis, p. 50, Junho de 2008. Disponível em
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/90896. Acesso em 15
de abril de 2020. ____.____. ____.____. ____.
CARVALHO, G. R. Os espaços livres da cidade e a liberdade das
crianças: novos caminhos para a infância ao ar livre, ArchDaily
Brasil, Setembro, 2019. Disponível em:
https://www.archdaily.com.br/br/923962/os-espacos-livres-da-cidad
e-e-a-liberdade-das-criancas-novos-caminhos-para-a-infancia-ao-ar-
livre. Acesso em: 24 de abr. 2021.
CENTRO DE REFERÊNCIAS EM EDUCAÇÃO INTEGRAL.
Caminho Escolar (Espanha) fomenta autonomia das crianças e
valoriza espaço público, 26 de Janeiro de 2015. Disponível em:
<https://educacaointegral.org.br/experiencias/caminho-escolar-espa
nha-fomenta-autonomia-das-criancas-valoriza-espaco-publico/>.
Acesso em 24 de abril 2021. ____.____.
COHN, Clarice. Antropologia da Criança. Coleção Passo a Passo,
Jorge Zahar Editor, v01, p58, 2005.
COTRIM, Gabriela Souza; BICHARA, Ilka Dias. O Brincar no
Ambiente Urbano: Limites e Possibilidades em Ruas e
Parquinhos de uma Metrópole. Psicologia, Reflexão e Crítica,
Porto Alegre, v. 26, n. 2, p. 388-395, 2013.
FERREIRA, F. M.; WIFFERS, I. D. Infância e urbanidade dos
parques infantis de São Paulo. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 45,
e194024, p.17, 2019. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/ep/v45/1517-9702-ep-45-e194024.pdf.
Acesso em: 14 de abril de 2021.
FUNDAÇÃO TELEVISÃO EDUCATIVA DE JUNDIAÍ. Jundiaí
ganha Mundodas Crianças, espaço inédito de lazer para os
pequenos, 30 de dezembro de 2020. Disponível em: <Jundiaí ganha
Mundo das Crianças, espaço inédito de lazer para os pequenos |
Notícias (tvtecjundiai.com.br)>. Acesso em 30 de abril 2021.
JORGE, F; ARAUJO, A. M. Reflexões sobre a história do
Pinóquio e os direitos das crianças. Ensino em Perspectivas.
Fortaleza, v. 1, n. 1, p. 1-6, 2020. Disponível em:
https://revistas.uece.br/index.php/ensinoemperspectivas/article/view
/4542/3668 página 03.. Acesso em: 13 de abril 2021.
LIMA, M. S. A Cidade e a Criança. São Paulo: Nobel, 1989.
MATIAS, H. J. D.; Francischini, R. A infância e a rua: imagens
cruzadas no Brasil do século XX. XIV Encontro Nacional da
ABRAPSO - Diálogos em Psicologia Social: Epistemológicos,
Éticos, Políticos, Estéticos e políticas públicas. Anais do XIV
Congresso Nacional da Abrapso, p13, 2007. Disponível em:
http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/anexos/AnaisXIVENA/cont
eudo/pdf/trab_completo_213.pdf. Acesso em: 12 de abril de 2021.
NASCIMENTO, Nayara Brettas. A Cidade (Re)Criada pelo
Imaginário e Cultura Lúdica das Crianças Um Estudo em
Sociologia da Infância. Dissertação de mestrado em Estudos da
Criança. Instituto de Estudos da Criança, Universidade do Minho,
Portugal. 2009. ____. ____.____.____.____.____.____. Disponível
em:
<https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/11020/1/tese.
pdf>. Acesso em 09 de abril de 2021.
PREFEITURA DE JUNDIAÍ. Com conceito inédito, Mundo das
Crianças é apresentado no aniversário da cidade. Jundiaí, 14 de
dezembro de 2020. Disponível em: < Com conceito inédito, Mundo
das Crianças é apresentado no aniversário da cidade | Notícias
(jundiai.sp.gov.br)>. Acesso em: 30 de abril 2021.
QVORTRUP, Jens. Visibilidades das crianças e da infância.
Linhas Críticas. Universidade de Brasília, vol. 20, núm. 41, p.07,
Outubro, 2013. Disponível em:
https://www.redalyc.org/pdf/1935/193530606003.pdf . Acesso em:
13 de abril de 2021.
RÖHRS, Hermann. Maria Montessori. Recife: Fundação Joaquim
Nabuco/ Editora Massangana, p.142, Outubro de 2010. ____.____.
TONUCCI, Francesco. Com Olhos de Criança. 2013.
UNICEF. Situação Mundial da Infância 2012: Criança em um
Mundo Urbano. p. 142, Fevereiro, 2012. Disponível em:
http://crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/publi/unicef_sowc/sit_mun
d_inf_2012_mundourbano.pdf. Acesso em: 12 de abril 2021.
2
DIRETRIZES PROJETUAIS
LEGENDAS: Escolas públicas Av. Pedro Taques
Contorno Norte CRAS Santa Clara
Imóvel da prefeitura
Vista Rua Guarino Augusto Basseto - Fonte autoral
Escolha do TerrenoTEMA
Mapa geral de Maringá
Porque escolher a primeira infância?
Área de análise
Em 1° lugar foi analisada as áreas periféricas da cidade 
onde houvesse uma maior concentração de escolas, utili-
zando os seguintes critérios:
Escolher uma área nas extremidades de Maringá 
onde houvesse carência de equipamentos urbanos;
Procurar escolas preferencialmente públicas volta-
das para a primeira infância, concentradas em um 
raio reduzido;
 
Analisar a carência de uma área de lazer no entor-
no dessas escolas;
De�nir uma área livre onde pudesse executar um 
projeto sendo o mesmo um imóvel da prefeitura;
LEGENDAS
ESCOLA MUNICIPAL ANICETO
MATTI, MAESTRO
CMEI IRMÃ FIRMINA MARIA
BERÇÁRIO RAIO DE LUZ
BABY SITTER
CMEI JOSÉ RODRIGUES DOS
SANTOS, VER.
1.
2.
3.
4.
ÁREA DE ESTUDO
CENTRO DE EDUCAÇÃO
INFANTIL PRIMEIROS PASSOS
5.
LEGENDAS
COMPLEXO DE ESPORTE E LAZER
GERALDO JOSÉ HENRIQUE
ACADEMIA DA 3ª IDADE-ATI
COMPLEXO ESPORTIVO ROBERTO
DUQUE DA ROCHA
CENTRO ESPORTIVO JOSÉ
GERALDO DA COSTA MOREIRA
1.
2.
3.
4.
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO5.
ÁREA DE ESTUDO
LEGENDAS
EDIFICAÇÕES EXISTENTES
ÁREA DE ESTUDO
ESCOLAS/CMEIS
VAZIOS URBANOS
N
N
LEGENDAS
EDIFICAÇÕES EXISTENTES
ÁREA DE ESTUDO
ESCOLAS/CMEIS
VAZIOS URBANOS
N
- Os cérebros se desen-
volvem mais rápido do que 
em qualquer outro momen-
to de suas vidas e suas 
experiências têm um impac-
to profundo e frutuoso 
tanto na saúde física 
quanto mental, gerando 
uma sociedade pací�ca, sau-
dável e criativa.
Diante de tudo que foi estudado, o presente trabalho propõe 
estudar um caminho escolar para as crianças na cidade de 
Maringá em uma região mais periférica e, dentro do mesmo, 
procurar escolas públicas e um espaço livre de lazer para que 
possa ser projetado um parque, tudo isso resultando na mel-
horia da segurança, do contato com a rua, das calçadas, ilumi-
nação, educação e crescimento infantil.
A seguir será mostrado todo um diagnóstico deste percurso e 
quais as razões para escolhe-lo.
- Para que as crianças 
cresçam bem, elas precisam 
de boa nutrição e bons cui-
dados. Evitar a violência e 
criar oportunidades de 
brincar e oportunidades de 
interação emocional são as 
bases para um bom começo 
de vida.
- Facilidade de oferecer mais 
atenção aos bebês, crianças 
pequenas e aqueles que 
cuidam deles, apoiando-os 
em atividades que já são 
realizadas e por meio de 
programas lúdicos. 
- Maior apoio da sociedade, 
incluindo o governo e a 
comunidade em geral. Novas 
políticas e programas. 
Expansão estratégica do 
trabalho existente podendo 
economizar dinheiro e pro-
duzir resultados mais rapid-
amente.
PARQUE ILC
O Parque Infanto Lazer e Convívio leva ao
despertar da fantasia e da imaginação
 
(Infant Leisure and Conviviality) 
Trabalho Final de Graduação
Orientadora: Patrícia Bruder
O Despertar Da Fantasia e Da Imaginação
Mariana Calvi de Castilho PRANCHA 01
Zoom
LEGENDAS
ESCOLA MUNICIPAL ANICETO
MATTI, MAESTRO
CMEI IRMÃ FIRMINA MARIA
BERÇÁRIO RAIO DE LUZ
BABY SITTER
CMEI JOSÉ RODRIGUES DOS
SANTOS, VER.
1.
2.
3.
4.
ÁREA DE ESTUDO
CENTRO DE EDUCAÇÃO
INFANTIL PRIMEIROS PASSOS
5.
LEGENDAS
COMPLEXO DE ESPORTE E LAZER
GERALDO JOSÉ HENRIQUE
ACADEMIA DA 3ª IDADE-ATI
COMPLEXO ESPORTIVO ROBERTO
DUQUE DA ROCHA
CENTRO ESPORTIVO JOSÉ
GERALDO DA COSTA MOREIRA
1.
2.
3.
4.
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO5.
ÁREA DE ESTUDO
LEGENDAS
RESIDENCIAL UNIFAMILIAR
ÁREA DE ESTUDO
RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR
COMÉRCIO E SERVIÇO
MISTO (COMÉRCIO E RESIDENCIA)
INSTITUCIONAL PÚBLICO
INSTITUCIONAL PRIVADO
INDÚSTRIA
ÁREAS VERDES
LEGENDAS:
LEGENDAS:
ANÁLISE:
ANÁLISE:
ANÁLISE:
ACESSOS
ESCOLAS
(01 A 05 ANOS)
(01 A 05 ANOS)
(01 A 05 ANOS)
(05 A 10 ANOS)
(00 A 01 ANO)
1
421
1
2
2
5
5
4
3
3
2
3
5
4
LEGENDAS
ZONA /
EIXO
USO
PROIBIDOUSO PERMITIDO
ZR2 USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. (ATIVIDADES REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE
DECRETO).
COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O
LOTE. (ATIVIDADES REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE DECRETO)
ECSB
ECSE
COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
PERMITIDOS AS REVENDAS DE GÁS CUJA CAPACIDADE MÁXIMA DEVERÁ SER DETERMINADA DE
ACORDO COM O ESTABELECIDO NO CERTIFICADO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS.
ZR1
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. ATIVIDADE INDIVIDUAL DE AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS
LIBERAIS NÃO INCÔMODA, NOCIVA OU PERIGOSA CONCOMITANTE À MORADIA (ATIVIDADES
REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE DECRETO).
TODOS OS
DEMAIS USOS.
TODOS OS
DEMAIS USOS.
USOS PROIBIDOS
NA ZONA QUE
PERTENCE.
USOS PROIBIDOS
NA ZONA QUE
PERTENCE.
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR.
USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.ERB TODOS OS
DEMAIS USOS.
ZONA /
EIXO
AFASTAMENTO MÍNIMO DAS DIVISAS
(m)
ZR2
ECSB
ECSE
ZR1
ERB
12 / 300
15 / 360
DIMENS.
MÍNIMA
DE LOTES
MEIO DE
QUADRA
ALTURA
MÁXIMA
DE
EDIFIC.
(m)
COEFIC
MÁXIMO
DE
APROV.
(un.)
TAXA MÁXIMA DE
OCUPAÇÃO
DO LOTE
(1)
(%)
FRONTAL
R=RESID.
C=COMER.
LATERAIS FUNDO
TERR + 1 1,4 TÉRREO. E 2º PAV.
70
3
<02 PAV.
SEM ABERT.
COM ABERT.
12 / 300
15 / 360
TERR + 1 1,4 TÉRREO. E 2º PAV.
70
3
REQUISITOS DA ZONA A QUE
PERTENCE O LOTE.
TÉRREO. E 2º PAV.
90
R=3
C=DISP.
REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
TÉRREO. E 2º PAV.
80
R=3
C=DISP.
12 / 300
15 / 360
VARIÁVEL,
C/ OUT.
COTA 650
VARIÁVEL
C/ OUT.
3,5
TÉRR. E DEMAIS 50 5
<08
PAV.
<15
PAV.
<20
PAV.
>20
PAV.
REQUISITOS DA ZONA A QUEPERTENCE O LOTE.
<02 PAV.
SEM ABERT.
COM ABERT.
>02
PAV.
REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
_
_
_
_
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.2,5 4,5 6 7 5
LEGENDAS
EDIFICAÇÕES EXISTENTES
ÁREA DE ESTUDO
ESCOLAS/CMEIS
VAZIOS URBANOS
N
LEGENDAS:
N
N
MAPA EQUIPAMENTO - EDUCAÇÃO
MAPA EQUIPAMENTO - LAZER
MAPA CHEIOS E VAZIOS
0m 50 150 250
0m 50 150 250
1
3
LEGENDAS
EDIFICAÇÕES EXISTENTES
ÁREA DE ESTUDO
ESCOLAS/CMEIS
VAZIOS URBANOS
N
Pode-se observar que a região 
possui um abastecimento consid-
erável de escolas, já que tem uma 
oferta para diferentes idades, em 
sua maioria sendo CMEI’s e públi-
cas, garantindo uma educação 
infantil de excelente qualidade. 
Ainda assim, há uma falta de edu-
cação superior mais acessível. 
Também foi veri�cado o acesso 
principal de cada escola, ou seja, 
por onde as crianças entram, isso 
contribuiu para a de�nição de 
um percurso onde irão desfrutar 
da rua e suas vantagens.
Há pouca quantidade de áreas de 
lazer distribuídas no mapa, além 
da carência de um local especí�co 
para crianças ou estrutura para 
tal função. Nas áreas existentes 
em especial, o campo Geraldo José 
Henrique foi revitalizado recente-
mente, no qual gerou uma maior 
movimentação de pessoas, entre-
tanto, a maioria dos outros locais 
estão em desuso ou são destina-
dos à preservação, sendo notória 
a necessidade de áreas de lazer 
com e�ciência, segurança e con-
forto para a região.
Observa-se no mapa que apesar da 
parte Sul estar localizada mais 
próxima do centro da cidade, a 
mesma também é uma área que 
continua com muitos vazios 
urbanos, enquanto que a região 
Norte e Nordeste do mapa tem 
poucos vazios urbanos, com 
terrenos de pequenas dimensões e 
em sua maioria residencial. Ainda 
na região Sul, não houve uma con-
solidação do bairro para que ele 
crescesse, isso incentivou o 
aumento horizontal da cidade, 
deixando-o com baixas densidades 
globais, visualmente o tornando 
discrepante.
PRIVADASPÚBLICAS
Com a escolha da área de estudos, foi então analisada a questão educacional em um raio aproximado de 600m e, foi observado 
que existem além das três escolas públicas outras duas escolas privadas. Para o estudo em questão algo positivo é que, dentre as 
escolas públicas duas são CMEI’s. Observa-se no mapa, a frente da CMEI Irmã Firmina Maria, há um terreno vazio de posse da pre-
feitura valorizando o espaço para ser revitalizado, também de fácil acesso já que se ocupa por duas esquinas.
IMÓVEL DA PREFEITURA
IMÓVEL DA PREFEITURA
IMÓVEL DA PREFEITURA
N
0m 50 150 250
LEGENDAS
ZONA /
EIXO
USO
PROIBIDOUSO PERMITIDO
ZR2 USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. (ATIVIDADES REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE
DECRETO).
COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O
LOTE. (ATIVIDADES REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE DECRETO)
ECSB
ECSE
COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
PERMITIDOS AS REVENDAS DE GÁS CUJA CAPACIDADE MÁXIMA DEVERÁ SER DETERMINADA DE
ACORDO COM O ESTABELECIDO NO CERTIFICADO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS.
ZR1
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. ATIVIDADE INDIVIDUAL DE AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS
LIBERAIS NÃO INCÔMODA, NOCIVA OU PERIGOSA CONCOMITANTE À MORADIA (ATIVIDADES
REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE DECRETO).
TODOS OS
DEMAIS USOS.
TODOS OS
DEMAIS USOS.
USOS PROIBIDOS
NA ZONA QUE
PERTENCE.
USOS PROIBIDOS
NA ZONA QUE
PERTENCE.
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR.
USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.ERB TODOS OS
DEMAIS USOS.
ZONA /
EIXO
AFASTAMENTO MÍNIMO DAS DIVISAS
(m)
ZR2
ECSB
ECSE
ZR1
ERB
12 / 300
15 / 360
DIMENS.
MÍNIMA
DE LOTES
MEIO DE
QUADRA
ALTURA
MÁXIMA
DE
EDIFIC.
(m)
COEFIC
MÁXIMO
DE
APROV.
(un.)
TAXA MÁXIMA DE
OCUPAÇÃO
DO LOTE
(1)
(%)
FRONTAL
R=RESID.
C=COMER.
LATERAIS FUNDO
TERR + 1 1,4 TÉRREO. E 2º PAV.
70
3
<02 PAV.
SEM ABERT.
COM ABERT.
12 / 300
15 / 360
TERR + 1 1,4 TÉRREO. E 2º PAV.
70
3
REQUISITOS DA ZONA A QUE
PERTENCE O LOTE.
TÉRREO. E 2º PAV.
90
R=3
C=DISP.
REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
TÉRREO. E 2º PAV.
80
R=3
C=DISP.
12 / 300
15 / 360
VARIÁVEL,
C/ OUT.
COTA 650
VARIÁVEL
C/ OUT.
3,5
TÉRR. E DEMAIS 50 5
<08
PAV.
<15
PAV.
<20
PAV.
>20
PAV.
REQUISITOS DA ZONA A QUE
PERTENCE O LOTE.
<02 PAV.
SEM ABERT.
COM ABERT.
>02
PAV.
REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
_
_
_
_
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.2,5 4,5 6 7 5
Trabalho Final de Graduação
Orientadora: Patrícia Bruder
O Despertar Da Fantasia e Da Imaginação
Mariana Calvi de Castilho PRANCHA 02
Fonte autoral Fonte autoral
Fonte autoral Fonte autoral Fonte autoral
Fonte autoral Fonte autoral
Imagem de Satélite de 2005 Imagem de Satélite de 2010
Imagem de Satélite de 2014 Imagem de Satélite de 2017
LEGENDAS
COMPLEXO DE ESPORTE E LAZER
GERALDO JOSÉ HENRIQUE
ACADEMIA DA 3ª IDADE-ATI
COMPLEXO ESPORTIVO ROBERTO
DUQUE DA ROCHA
CENTRO ESPORTIVO JOSÉ
GERALDO DA COSTA MOREIRA
1.
2.
3.
4.
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO5.
ÁREA DE ESTUDO
LEGENDAS
RESIDENCIAL UNIFAMILIAR
ÁREA DE ESTUDO
RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR
COMÉRCIO E SERVIÇO
MISTO (COMÉRCIO E RESIDENCIA)
INSTITUCIONAL PÚBLICO
INSTITUCIONAL PRIVADO
INDÚSTRIA
ÁREAS VERDES
LEGENDAS: ANÁLISE:
ANÁLISE:LEGENDAS
ZONA /
EIXO
USO
PROIBIDOUSO PERMITIDO
ZR2 USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. (ATIVIDADES REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE
DECRETO).
COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O
LOTE. (ATIVIDADES REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE DECRETO)
ECSB
ECSE
COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
PERMITIDOS AS REVENDAS DE GÁS CUJA CAPACIDADE MÁXIMA DEVERÁ SER DETERMINADA DE
ACORDO COM O ESTABELECIDO NO CERTIFICADO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS.
ZR1
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. ATIVIDADE INDIVIDUAL DE AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS
LIBERAIS NÃO INCÔMODA, NOCIVA OU PERIGOSA CONCOMITANTE À MORADIA (ATIVIDADES
REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE DECRETO).
TODOS OS
DEMAIS USOS.
TODOS OS
DEMAIS USOS.
USOS PROIBIDOS
NA ZONA QUE
PERTENCE.
USOS PROIBIDOS
NA ZONA QUE
PERTENCE.
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR.
USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.ERB TODOS OS
DEMAIS USOS.
ZONA /
EIXO
AFASTAMENTO MÍNIMO DAS DIVISAS
(m)
ZR2
ECSB
ECSE
ZR1
ERB
12 / 300
15 / 360
DIMENS.
MÍNIMA
DE LOTES
MEIO DE
QUADRA
ALTURA
MÁXIMA
DE
EDIFIC.
(m)
COEFIC
MÁXIMO
DE
APROV.
(un.)
TAXA MÁXIMA DE
OCUPAÇÃO
DO LOTE
(1)
(%)
FRONTAL
R=RESID.
C=COMER.
LATERAIS FUNDO
TERR + 1 1,4 TÉRREO. E 2º PAV.
70
3
<02 PAV.
SEM ABERT.
COM ABERT.
12 / 300
15 / 360
TERR + 1 1,4 TÉRREO. E 2º PAV.
70
3
REQUISITOS DA ZONA A QUE
PERTENCE O LOTE.
TÉRREO. E 2º PAV.
90
R=3
C=DISP.
REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
TÉRREO. E 2º PAV.
80
R=3
C=DISP.
12 / 300
15 / 360
VARIÁVEL,
C/ OUT.
COTA 650
VARIÁVEL
C/ OUT.
3,5
TÉRR. E DEMAIS 50 5
<08
PAV.
<15
PAV.
<20
PAV.
>20
PAV.
REQUISITOS DA ZONA A QUE
PERTENCE O LOTE.
<02 PAV.
SEM ABERT.
COM ABERT.
>02
PAV.
REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
_
_
_
_
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.2,5 4,5 6 7 5
LEGENDAS:
N
N
MAPA DE USOS DO SOLO
MAPA DE ZONEAMENTO
0m 50 150 250
0m 50 150 250
É nítido a predominância dos 
usos residenciais unifamiliares 
na região, já que, a mesma é uma 
região mais periférica da cidade. 
Assim como na parte Sul do 
mapa entra em destaque os usos 
residenciais multifamiliares, Há 
também como grande vantagem 
os comércios de usos mistos 
espalhados nas quadras, propor-
cionando maior movimentação e 
segurança para os moradores 
que por ali passam. Todavia 
pode ser observado uma região 
que se faz bastante movimenta-
da, já que o Contorno Norte está 
próximo da mesma.
Apesar de todoo mapa ser caracterizado pelo mesmo zonea-
mento nós observamos uma diferença signi�cativa entre a 
parte superior e a parte Sul do mapa, em função dos eixos que 
foram de�nidos. Em análise geral 90% da região cumpre com os 
dados de usos permitidos, tanto nos recuos como nas alturas. 
Ainda de maneira geral, na região Norte e Nordeste, as edi�-
cações são compostas de simples e térreas, no máximo assobra-
dadas, enquanto que se observarmos a parte inferior do mapa 
em função do eixo ERB, a área é composta de inúmeros edifíci-
os entre 7 à 10 pavimentos, o que nos dá uma pista de uma 
suposta especulação imobiliária. Será mesmo? Isso pode ser 
de�nido pelas imagens de satélite ao longo dos anos? Em com-
pensação isso porporciona uma visão confortável aos olhos , já 
que não há bloqueios urbanos. 
ArcGIS Web Map
Prefeitura do Município de Maringá
Sistema de Geoprocessamento 
sexta-feira, 2 de julho de 2021 23:13:48
1:8.000
Descrição:Legenda:
ArcGIS Web Map
Prefeitura do Município de Maringá
Sistema de Geoprocessamento 
sexta-feira, 2 de julho de 2021 23:14:14
1:8.000
Descrição:Legenda:
ArcGIS Web Map
Prefeitura do Município de Maringá
Sistema de Geoprocessamento 
sexta-feira, 2 de julho de 2021 23:14:33
1:8.000
Descrição:Legenda:
ArcGIS Web Map
Prefeitura do Município de Maringá
Sistema de Geoprocessamento 
sexta-feira, 2 de julho de 2021 23:14:46
1:8.000
Descrição:Legenda:
LEGENDAS
PONTOS DE ÔNIBUS
ÁREA DE ESTUDO
LINHA 169 - JARDIM ALVORADA
LINHA 175 - JARDIM SUMARÉ
LINHA 177 - JARDIM EBENEZER
LINHA 179 - JARDIM ANDRADE
LINHA 222 - JARDIM EBENEZER
LINHA 512 - JARDIM EBENEZER
LEGENDAS
ÁREA DE ESTUDO
VIAS ARTERIAIS (50KM)
VIAS COLETORAS (40KM)
VIAS COLETORAS (30KM)
SENTIDO DAS VIAS
LEGENDAS
ÁREA DE ESTUDO
VIAS ARTERIAIS (50KM)
VIAS COLETORAS (40KM)
VIAS COLETORAS (30KM)
SENTIDO DAS VIAS
IMÓVEL DA PREFEITURA
Fonte: http://geoproc.maringa.pr.gov.br/ Fonte: http://geoproc.maringa.pr.gov.br/
Fonte: http://geoproc.maringa.pr.gov.br/ Fonte: http://geoproc.maringa.pr.gov.br/
LEGENDAS
ZONA /
EIXO
USO
PROIBIDOUSO PERMITIDO
ZR2 USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. (ATIVIDADES REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE
DECRETO).
COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O
LOTE. (ATIVIDADES REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE DECRETO)
ECSB
ECSE
COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
PERMITIDOS AS REVENDAS DE GÁS CUJA CAPACIDADE MÁXIMA DEVERÁ SER DETERMINADA DE
ACORDO COM O ESTABELECIDO NO CERTIFICADO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS.
ZR1
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. ATIVIDADE INDIVIDUAL DE AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS
LIBERAIS NÃO INCÔMODA, NOCIVA OU PERIGOSA CONCOMITANTE À MORADIA (ATIVIDADES
REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE DECRETO).
TODOS OS
DEMAIS USOS.
TODOS OS
DEMAIS USOS.
USOS PROIBIDOS
NA ZONA QUE
PERTENCE.
USOS PROIBIDOS
NA ZONA QUE
PERTENCE.
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR.
USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.ERB TODOS OS
DEMAIS USOS.
ZONA /
EIXO
AFASTAMENTO MÍNIMO DAS DIVISAS
(m)
ZR2
ECSB
ECSE
ZR1
ERB
12 / 300
15 / 360
DIMENS.
MÍNIMA
DE LOTES
MEIO DE
QUADRA
ALTURA
MÁXIMA
DE
EDIFIC.
(m)
COEFIC
MÁXIMO
DE
APROV.
(un.)
TAXA MÁXIMA DE
OCUPAÇÃO
DO LOTE
(1)
(%)
FRONTAL
R=RESID.
C=COMER.
LATERAIS FUNDO
TERR + 1 1,4 TÉRREO. E 2º PAV.
70
3
<02 PAV.
SEM ABERT.
COM ABERT.
12 / 300
15 / 360
TERR + 1 1,4 TÉRREO. E 2º PAV.
70
3
REQUISITOS DA ZONA A QUE
PERTENCE O LOTE.
TÉRREO. E 2º PAV.
90
R=3
C=DISP.
REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
TÉRREO. E 2º PAV.
80
R=3
C=DISP.
12 / 300
15 / 360
VARIÁVEL,
C/ OUT.
COTA 650
VARIÁVEL
C/ OUT.
3,5
TÉRR. E DEMAIS 50 5
<08
PAV.
<15
PAV.
<20
PAV.
>20
PAV.
REQUISITOS DA ZONA A QUE
PERTENCE O LOTE.
<02 PAV.
SEM ABERT.
COM ABERT.
>02
PAV.
REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
_
_
_
_
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.2,5 4,5 6 7 5
Trabalho Final de Graduação
Orientadora: Patrícia Bruder
O Despertar Da Fantasia e Da Imaginação
Mariana Calvi de Castilho PRANCHA 03
3D - Vista do terreno para os edifícios
LEGENDAS
PONTOS DE ÔNIBUS
ÁREA DE ESTUDO
LINHA 169 - JARDIM ALVORADA
LINHA 175 - JARDIM SUMARÉ
LINHA 177 - JARDIM EBENEZER
LINHA 179 - JARDIM ANDRADE
LINHA 222 - JARDIM EBENEZER
LINHA 512 - JARDIM EBENEZER
LEGENDAS:
ANÁLISE:
ANÁLISE:
LEGENDAS
ÁREA DE ESTUDO
VIAS ARTERIAIS (50KM)
VIAS COLETORAS (40KM)
VIAS COLETORAS (30KM)
SENTIDO DAS VIAS
LEGENDAS
ÁREA DE ESTUDO
VIAS ARTERIAIS (50KM)
VIAS COLETORAS (40KM)
VIAS COLETORAS (30KM)
SENTIDO DAS VIAS
LEGENDAS:
N
MAPA DE MOBILIDADE - VIAS
0m 50 150 250
N
MAPA DE MOBILIDADE - PONTOS
0m 50 150 250
Neste estudo, trata-se de uma 
área que tem uma concen-
tração de escolas voltadas para 
crianças pequenas e por esse 
motivo a atenção em relação a 
segurança, tanto na locomoção 
quanto na travessia tem que ser 
redobradas. Porém isso não 
acontece nas proximidades das 
escolas, no qual foi visto 
pessoalmente que não acontece 
na prática. Dado que as vias de 
maneira geral mantém a veloci-
dade de 40 km/h, sendo mini-
mamente as locais de 30 km, 
atendendo apenas 2 escolas, 
sendo que as mais movimenta-
das, ou seja, no centro da região 
estão em carência, se tornando 
inviável e inseguro para as 
crianças. Ainda sim, é 
perceptível a locomoção dos 
carros em não obediência às 
placas de sinalização,
Percebe-se diferentes tipos de 
linhas de ônibus que abastecem 
bem a região, assim como o 
número alto de pontos de 
ônibus sendo possível a loco-
moção fácil a pé de um para 
outro, o que oferece a oportuni-
dade de conseguir a mesma 
linha. 
Além da ótima acessibilidade 
através do transporte coletivo, o 
acesso ao mesmo e de qualidade 
é uma necessidade básica da 
população. Outrossim, efeti-
vando a integração da malha 
urbana, a utilização deste 
modal é bené�ca para o meio 
ambiente. 
Análise geral dos mapas:
0
2
4
6
8
10
Educação
Lazer
Mobilidade
Iluminação
Sinalização
As ciclovias encora-
jam o uso das bicicle-
tas como meio de 
transporte, o que 
reduz o número de 
veículos no trânsito.
A faixa especial 
para ciclistas 
permite que eles 
se transportem 
em sua própria 
velocidade.
De fundamental 
importância 
para a segu-
rança dos 
pedestres e dos 
motoristas. 
Observa-se a inexistência de :
Ciclovias Ciclofaixas Semáforos
Em visita ao local observa-se que as crianças utilizam vários pontos de ônibus 
para chegar até as escolas, e também para ir embora; isso pode ser visto através 
das seguintes imagens:
Crianças na frente da rua Alfredo José da 
Costa. Fonte: Google Maps, Street View.
Crianças esperando ao lado da UBS.
Fonte: Google Maps, Street View.
Crianças esperando atrás da escola Aniceto 
Matti. Fonte: Google Maps, Street View.
Crianças ao lado da CMEI Irmã Firmina 
Maria. Fonte: Google Maps, Street View.
IMÓVEL DA PREFEITURA
IMÓVEL DA PREFEITURA
Trabalho Final de Graduação
Orientadora: Patrícia Bruder
O Despertar Da Fantasia e Da Imaginação
Mariana Calvi de Castilho PRANCHA 04
N
0m 25 50 100
LEGENDAS
ÁREA DE ESTUDO
CALÇADA
FAIXA DE ROLAMENTO
ÁRVORES
POSTES
PLACAS DE SINALIZAÇÃO
PONTOS DE ÔNIBUS
FAIXA DE PEDESTRE
LEGENDAS
ZONA /
EIXO
USO
PROIBIDOUSO PERMITIDO
ZR2 USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. (ATIVIDADES REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE
DECRETO).
COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O
LOTE. (ATIVIDADES REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE DECRETO)
ECSB
ECSE
COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
PERMITIDOS AS REVENDAS DE GÁS CUJA CAPACIDADE MÁXIMA DEVERÁ SER DETERMINADA DE
ACORDO COM O ESTABELECIDO NO CERTIFICADO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS.
ZR1
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. ATIVIDADE INDIVIDUAL DE AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS
LIBERAIS NÃO INCÔMODA, NOCIVA OU PERIGOSA CONCOMITANTE À MORADIA (ATIVIDADES
REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE DECRETO).
TODOS OS
DEMAIS USOS.
TODOSOS
DEMAIS USOS.
USOS PROIBIDOS
NA ZONA QUE
PERTENCE.
USOS PROIBIDOS
NA ZONA QUE
PERTENCE.
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR.
USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.ERB TODOS OS
DEMAIS USOS.
ZONA /
EIXO
AFASTAMENTO MÍNIMO DAS DIVISAS
(m)
ZR2
ECSB
ECSE
ZR1
ERB
12 / 300
15 / 360
DIMENS.
MÍNIMA
DE LOTES
MEIO DE
QUADRA
ALTURA
MÁXIMA
DE
EDIFIC.
(m)
COEFIC
MÁXIMO
DE
APROV.
(un.)
TAXA MÁXIMA DE
OCUPAÇÃO
DO LOTE
(1)
(%)
FRONTAL
R=RESID.
C=COMER.
LATERAIS FUNDO
TERR + 1 1,4 TÉRREO. E 2º PAV.
70
3
<02 PAV.
SEM ABERT.
COM ABERT.
12 / 300
15 / 360
TERR + 1 1,4 TÉRREO. E 2º PAV.
70
3
REQUISITOS DA ZONA A QUE
PERTENCE O LOTE.
TÉRREO. E 2º PAV.
90
R=3
C=DISP.
REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
TÉRREO. E 2º PAV.
80
R=3
C=DISP.
12 / 300
15 / 360
VARIÁVEL,
C/ OUT.
COTA 650
VARIÁVEL
C/ OUT.
3,5
TÉRR. E DEMAIS 50 5
<08
PAV.
<15
PAV.
<20
PAV.
>20
PAV.
REQUISITOS DA ZONA A QUE
PERTENCE O LOTE.
<02 PAV.
SEM ABERT.
COM ABERT.
>02
PAV.
REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
_
_
_
_
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.2,5 4,5 6 7 5
Tendo em vista o levantamento realizado, foi de�nido um percurso com 
base em alguns critérios possíveis de serem observados nos mapas: 
 Primeiramente este percurso deveria abranger o acesso principal de 
 todas as escolas por onde as crianças entram; 
 Segundamente também foi considerado o trajeto até os pontos de 
 ônibus mais próximos, tendo em vista que muitas crianças chegam até 
 as escolas através do transporte público;
 Terceiramente teve a influência do uso misto e do comércio por conta 
 da ativação do espaço;
 Por último o percurso deveria contornar todo o imóvel da prefeitura, 
 ou seja, o terreno, a �m de ser revitalizado todo o entorno.
Em visita ao local foi realizado um levantamento in loco da presença de árvores, postes, e outros equipamentos:
N
0m 50 150 250
LEGENDAS:ANÁLISE:
Observa-se que no acesso principal da maioria das 
escolas onde as crianças entram não há faixa de 
pedestre. Por exemplo no cruzamento da via Alfre-
do José da Costa com a rua Bruno Bluthgen.
Outra observação é que não há placas de 
sinalização em frente as escolas para a diminuição 
da via e. mesmo com a existência delas isso não 
seria su�ciente.
Deve haver um conjunto de ações e estratégias que 
vão fazer com que o motorista naturalmente 
diminua a velocidade, isso nos dá um objetivo �nal 
que contempla a diminuição da velocidade do 
sistema viário.
Foram feitos 2 cortes das vias, prefer-
encialmente onde há pontos de 
ônibus, ainda assim, ambas calçadas-
tem o dimensionamento que é repli-
cado para todas as outras vias, ou 
seja, um lado 4.00m e do outro 3,80m.
Foram elaborados cortes esquemáticos das vias que 
fazem parte do percurso de�nido.
MAPA DE INFRAESTRUTURA
CORTE ESQUEMÁTICO DAS VIAS 
Rua Guarino Augusto Basseto
CORTE AA
CORTE AACORTE BB CORTE BB
Rua Alfredo José da Costa IMÓVEL DA PREFEITURA
Trabalho Final de Graduação
Orientadora: Patrícia Bruder
O Despertar Da Fantasia e Da Imaginação
Mariana Calvi de Castilho PRANCHA 05
LEGENDAS
ÁREA DE ESTUDO
CALÇADA
FAIXA DE ROLAMENTO
ÁRVORES
POSTES
PLACAS DE SINALIZAÇÃO
PONTOS DE ÔNIBUS
FAIXA DE PEDESTRE
LEGENDAS
ZONA /
EIXO
USO
PROIBIDOUSO PERMITIDO
ZR2 USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR. (ATIVIDADES REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE
DECRETO).
COMÉRCIO E SERVIÇOS CENTRAIS E VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O
LOTE. (ATIVIDADES REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE DECRETO)
ECSB
ECSE
COMÉRCIO E SERVIÇOS VICINAIS. USOS PERMITIDOS NA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
PERMITIDOS AS REVENDAS DE GÁS CUJA CAPACIDADE MÁXIMA DEVERÁ SER DETERMINADA DE
ACORDO COM O ESTABELECIDO NO CERTIFICADO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS.
ZR1
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR. ATIVIDADE INDIVIDUAL DE AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS
LIBERAIS NÃO INCÔMODA, NOCIVA OU PERIGOSA CONCOMITANTE À MORADIA (ATIVIDADES
REGULAMENTADAS ATRAVÉS DE DECRETO).
TODOS OS
DEMAIS USOS.
TODOS OS
DEMAIS USOS.
USOS PROIBIDOS
NA ZONA QUE
PERTENCE.
USOS PROIBIDOS
NA ZONA QUE
PERTENCE.
USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR E BIFAMILIAR.
USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR MEDIANTE OUTORGA ONEROSA.ERB TODOS OS
DEMAIS USOS.
ZONA /
EIXO
AFASTAMENTO MÍNIMO DAS DIVISAS
(m)
ZR2
ECSB
ECSE
ZR1
ERB
12 / 300
15 / 360
DIMENS.
MÍNIMA
DE LOTES
MEIO DE
QUADRA
ALTURA
MÁXIMA
DE
EDIFIC.
(m)
COEFIC
MÁXIMO
DE
APROV.
(un.)
TAXA MÁXIMA DE
OCUPAÇÃO
DO LOTE
(1)
(%)
FRONTAL
R=RESID.
C=COMER.
LATERAIS FUNDO
TERR + 1 1,4 TÉRREO. E 2º PAV.
70
3
<02 PAV.
SEM ABERT.
COM ABERT.
12 / 300
15 / 360
TERR + 1 1,4 TÉRREO. E 2º PAV.
70
3
REQUISITOS DA ZONA A QUE
PERTENCE O LOTE.
TÉRREO. E 2º PAV.
90
R=3
C=DISP.
REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
TÉRREO. E 2º PAV.
80
R=3
C=DISP.
12 / 300
15 / 360
VARIÁVEL,
C/ OUT.
COTA 650
VARIÁVEL
C/ OUT.
3,5
TÉRR. E DEMAIS 50 5
<08
PAV.
<15
PAV.
<20
PAV.
>20
PAV.
REQUISITOS DA ZONA A QUE
PERTENCE O LOTE.
<02 PAV.
SEM ABERT.
COM ABERT.
>02
PAV.
REQUISITOS DA ZONA A QUE PERTENCE O LOTE.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.
_
_
_
_
SEM = DISP.
COM = 1,5.
SEM = DISP.
COM = 1,5.2,5 4,5 6 7 5
Diante de tudo que foi visto, chegamos a uma conclusão, mas o que ainda está faltando? O terreno!! AlémAlém dos critérios que 
vou utilizar baseado no levantamento de dados. Tudo isso será mostrado logo abaixo no que chamamos de “partido”.
DEFICIÊNCIAS
Falta de placa de sinalização
Faixa de pedestres insu�cientes
Falta de iluminação pública
Péssima condição das calçadas
Péssimas condições de acessibilidade
 
Falta de áreas de lazer infantis
POTENCIALIDADES
Concentração de escolas públicas
Concentração de pontos de ônibus 
Vazio urbano público frente a CMEI
Uso misto dos edifícios para segurança
Ativação das fachadas
 
Arborização su�ciente para sombra
A
B
Lado A - Rua Guarino Augusto Basseto
Fonte autoral
Lado B - Rua Alfredo José da Costa
Fonte autoral
Perspectiva em vista da CMEI Irmã Firmina
Fonte autoral
TERRENO
PROPOSTAS TERRENO E ENTORNO
Garantir maior segurança no desloca-
mento das crianças com a melhoria da 
sinalização e a implantação de placas 
infantis;
Adicionais de postes de iluminação com 
sódio 250 W para segurança regional;
Adicionais de postes de LED no terreno 
selecionado.
1 SINALIZAÇÃO
Fonte: ArchDaily Brasil (2014) Fonte: Centro de Educação Integral (2015)
Revitalizar as calçadas do percurso com 
adicional de pisos táteis junto de “amare-
linhas” propondo ludicidade;
Reformar rampas de acessibilidade para 
cadeirantes e de�cientes.
LUDICIDADE3
INFRAESTRUTURA2
Área polivalente para estimular a cria-
tividade das crianças. 
Campo de areia para criação
Fontes de água saindo do chão.
Bancos para convívio e descanso.
Grade contemplativa junto de brinque-
dos que serão desenvolvidos para a 
primeira infância .
Intervenções como 
desenho livre na 
rua e fechamentos 
em �ns de semana 
e feriados;
Trabalho Final de Graduação
Orientadora: Patrícia Bruder
O Despertar Da Fantasia e Da Imaginação
Mariana Calvi de Castilho PRANCHA 06
Revitalização de 
alguns pontos de 
ônibus onde não 
estão devidamente 
adequados para as 
crianças, principal-
mente no percurso 
de�nido.
Práticas do Tra�c 
Calming como 
estreitamento das 
vias e, onde há vagas 
de estacionamento, 
serão substituídas 
por parklets infan-
tis junto de vege-
tação própria para 
crianças, tal como 
as PANCS, assim tra-
zendo elas pras 
ruas, estimulando a 
imaginação e o con-
tato com a natureza.
Para melhoria da 
segurança, as casas 
não muradas que 
tiverem uma visão 
ampla da rua, irão 
receber uma 
proposta opcional, 
para fazer parte da 
segurança visual, e 
alertar sempre que 
verem algo que não 
esteja nos parâmet-
ros normais. além 
do mais quem 
aderir o requisito 
terá um selo no 
portão, assim for-
mando uma rede de 
cuidado.
Desenvolverum 
comitê infantil para 
a integração de pro-
jetos na cidade jun-
tamente com a pre-
feitura, onde as 
crianças possam ser 
ouvidas e entrevis-
tadas periodica-
mente para trazer 
novas ideias à 
cidade;
Semáforos próprio 
para crianças junto 
das faixas autorais 
que serão desen-
volvidas no decorrer 
do projeto resultan-
do em sinalização 
adequada para 
travessias.
PROPOSTASPROPOSTAS PARA O PERCURSO
Diminuição da 
velocidade viária em 
pontos especí�cos, 
como a instalação de:
- Placas de 30Km;
- Faixa elevada 
e s p e c i � c a m e n t e 
infantil que será 
desenvolvida no 
decorrer do projeto.
N
0m 25 50 100
Trabalho Final de Graduação
Orientadora: Patrícia Bruder
O Despertar Da Fantasia e Da Imaginação
Mariana Calvi de Castilho PRANCHA 07
30
30
30
30
Sol nasce 
Sol se põe 
Ventilação
3
PROJETO FINAL
Propostas apresentadas:RETOMADA
 Segue um resumo das propostas apresentadas anterior-
mente:
Faixa elevada infantil 
Comitê infantil 
Estreitamento das vias 
Revitalização de alguns pontos de ônibus
Semáforo infantil
Selo para os portões (segurança visual)
Revitalização das calçadas
Parque infantil com brinquedo autoral
Mediante a tudo que foi proposto, o presente trabalho vem 
mostrar como o caminho escolar para as crianças e o parque 
infantil na cidade de Maringá se realizou, resultando na 
melhoria da segurança, do contato com a rua, das calçadas, 
iluminação, educação e crescimento infantil.
A seguir será mostrado a elaboração de todo este percurso e 
da intervenção realizada no parque. Lembrando que o levan-
tamento foi feito in loco em relação às árvores, postes, e 
outros equipamentos.
Considerando o percurso, o mesmo foi dividido em 5 trechos 
para melhor entendimento e representação grá�ca. A seguir 
será mostrado uma implantação geral, e os trechos nas folhas 
seguintes.
N
0m 25 50 100IMPLANTAÇÃO
TRECHO 01
CORTE ESQUEMÁTICO DA VIA 
Trabalho Final de Graduação
Orientadora: Patrícia Bruder
O Despertar Da Fantasia e Da Imaginação
Mariana Calvi de Castilho PRANCHA 08
caminho
escolar
mobiliário
21
0m
R. PORPHIRIO DE MORAES/PIONR. POPRPHIRIO DE MORAES/PION
R.
 B
EN
ED
ITO
 B
UE
N
O
/P
IO
N
R.
 A
LF
RE
D
O
 J
O
SÉ
/P
IO
N
.
R.
 A
LF
RE
D
O
 J
O
SÉ
/P
IO
N
.
R. GUARINO AUGUSTO BASSETO/PION. R. GUARINO AUGUSTO BASSETO/PION.
R. GUARINO AUGUSTO BASSETO/PION.
R. BRUNO BLUTHGEN/PION.
R. FOZ DO AREIA
RU
A
 C
HI
LE
15
0m90
m
35
m
15
0m
25
0m
40
0m
500m
A
VE
N
ID
A
 P
ED
RO
 TA
Q
UE
S
R. BRUNO BLUTHGEN/PION.
R. GUARINO AUGUSTO BASSETO/PION.
R.
 M
A
LV
IN
O
 G
A
RD
IN
R. BRUNO BLUTHGEN/PION.R. BRUNO BLUTHGEN/PION.
R.
 N
IL
O
 C
A
IR
O
Caminho
Escolar
TRECHO 05 TRECHO 02TRECHO 03TRECHO 04
PROJETO
REDE DE ÁGUA
BOCA DE LOBO
REDE DE ESGOTO
TUBULAÇÃO
REDE DE DRENAGEM
0.30 2.70 2.70 4.65 2.40 2.90 0.30
5.40
C.PADRÃO C.LIVRE MÃO DUPLA
ESTACIONAMENTO
C.PADRÃO
BMW
BMW
Rua Porphirio de Morais/Pion.
Postes
Sugestão postes novos
Placas de sinalização
Árvores
Pontos de ônibus
Faixas de pedestre
Faixas elevadas
Faixa de rolamento
Calçadas
LEGENDAS:
O Corte esquemático mostra 
como a extensão da calçada foi 
feita e os padrões nela incluidas, 
como a calçada livre - própria 
para as crianças.
TRECHO 01
São os detalhes:
Calçada padrão livre
Calçada padrão escolar
Calçada padrão do todo
N
0m 50 150 250
Trabalho Final de Graduação
Orientadora: Patrícia Bruder
O Despertar Da Fantasia e Da Imaginação
Mariana Calvi de Castilho PRANCHA 09
Fonte autoral
21
0m
R. PORPHIRIO DE MORAES/PION
R. GUARINO AUGUSTO BASSETO/PION.
RU
A
 C
HI
LE
1
Postes
Sugestão postes novos
Placas de sinalização
Árvores
Pontos de ônibus
Faixas de pedestre
Faixas elevadas
Faixa de rolamento
Calçadas
LEGENDAS:
Todas as calçadas obteve 
um padrão de tamanho de 
90x90cm com cores difer-
entes para proporcionar 
mais ludicidade, ao mesmo 
tempo que a calçada 
padrão é cimentícia já que 
foi proposto algo neutro.
Os pássaros remetem ao 
livre do voar.
Os cubos remetem a 
geometria escolar.
O padrão tem uma faixa 
livre ao meio, tanto para 
seguir um curso, quanto 
para adicionar pisos táteis.
O padrão livre (infantil) 
também foi instalado 
no parque, para que 
houvesse uma ligação 
entre o externo e 
interno, também dire-
cionando aquele lugar 
a fontes de inspiração, 
corridas, entre outros.
Essa imagem é uma entroduçao do parque
que esta localizada na esquina da rua 
alfredo josé com a rua Guarino Algusto 
Trabalho Final de Graduação
Orientadora: Patrícia Bruder
O Despertar Da Fantasia e Da Imaginação
Mariana Calvi de Castilho PRANCHA 10
2
30
TRECHO 02
São os detalhes:
N
0m 50 150 250
R. POPRPHIRIO DE MORAES/PION
R.
 B
EN
ED
ITO
 B
UE
N
O
/P
IO
N
15
0m90
m
35
m
R. GUARINO AUGUSTO BASSETO/PION.
Postes
Sugestão postes novos
Placas de sinalização
Árvores
Pontos de ônibus
Faixas de pedestre
Faixas elevadas
Faixa de rolamento
Calçadas
LEGENDAS:
CAMINHO ESCOLAR
Serão instaladas 
placas de 30km 
principalmente 
antecedentes a 
escola, já que o 
bairro tem essa 
carência. Junto 
de um semáforo 
infantil para os 
carros.
Nas faixas perten-
centes ao percurso 
proposto, será pintado 
nas faixas de pedestre 
uma arte. Assim os 
moradores saberão que 
por alí passam 
crianças, fazendo com 
que tomem um cuida-
do maior nas horas das 
travessias com veículos
caminho
escolar
R.
 A
LF
RE
D
O
 J
O
SÉ
/P
IO
N
.
R. GUARINO AUGUSTO BASSETO/PION.
R. BRUNO BLUTHGEN/PION.
15
0m
R.
 M
A
LV
IN
O
 G
A
RD
IN
Caminho
Escolar
3TRECHO 03
N
0m 50 150 250
Implantação do Parque Infantil
na prancha 07 
TUBULAÇÃO
REDE DE DRENAGEM
CORTE AA - RUA PORPHIRIO DE MORAIS/PION.
Escala 1:4
6.97 11.524.00 31.14 10.95 4.00 9.53 3.50 0.303.900.30
C.PADRÃO RUA MÃO DUPLA CALÇADA CALÇADA R.MÃO DUPLA C.PADRÃO
9.374.20 9.53 3.80
TUBULAÇÃO
REDE DE DRENAGEM
UBS ALV.III CASA
P.ESCALADA MÓDULO ÁBACO BOLAS CONCRETO MOBILIÁRIO AUTORAL PAREDE DO MAR
+0,00m
POSTE DE ILUMINAÇÃO LED RETO
ANGULAR - 3 LUMINÁRIAS PÉTALA 200W
+0,00m +0,00m-0,10m-0,10m
2.40
ESTAC.
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Orientadora: Patrícia Bruder
O Despertar Da Fantasia e Da Imaginação
Mariana Calvi de Castilho PRANCHA 11
TABELA DE VEGETAÇÃO 
Referência
1
2
3
4
5
6
7
Símbolo Nome cientí�co
Campomanesia phaea
Ceiba speciosa
Genipa americana
Erythrina crista-galli
Tropaeolum majus
Cupressus sempervirens
Zoysia japonica
Cambuci Sub/Tropical Sol/meia 2 Un. Solo
Solo
Solo
Solo
Solo
Solo
Canteiro c.
2 Un.
2 Un.
2 Un.
2 Un.
2 Un.
2 Un.
Sol pleno
Sol pleno
Sol pleno
Sol pleno
Sol pleno
Sol pleno
Sub/Tropical
Sub/Tropical
Med/Tro/Oce.
Tropical
Tropical
Quase todos
Paineira Rosa
Jenipapo
Corticeira
Capuchinha
Cipestre 
Grama esmeral.
Nome popular Clima Luminosidade Quantidade Local
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Orientadora: Patrícia Bruder
O Despertar Da Fantasia e Da Imaginação
Mariana Calvi de Castilho PRANCHA 05
TRECHO 04
São os detalhes:
Cambuci Cipestre Paineira Rosa Corticeira Jenipapo Capuchinha Grama esmeral.
N
0m 50 150 250
15
0m
25
0m
R.
 M
A
LV
IN
O
 G
A
RD
IN
R. BRUNO BLUTHGEN/PION.
4
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Orientadora: Patrícia Bruder
O Despertar Da Fantasia e Da Imaginação
Mariana Calvi de Castilho PRANCHA 12
TRECHO 01
São os detalhes:
N
0m 50 150 250
mobiliário
40
0m
500m
R. BRUNO BLUTHGEN/PION.
R.
 N
IL
O
 C
A
IR
O
5
72
12
30
227
90
15 90
13
50
323012
45
22
110
110
40
10
7
80
36
80
80
80
5
55
4040
30
30
80
110
72
42
40
80
30
45
15
17
Banco com lixeira e para ciclo
Mobiliario adulto e criança
Foi elaborado um mobiliário que atendesse tanto ao público infantil, como para os adultos
já que as crianças �cam junto dos pais, e assim foi feito:
Paleta de cores
N
0m 50 150 250
R. POPRPHIRIO DE MORAES/PION
R.
 A
LF
RE
D
O
 J
O
SÉ
/P
IO
N
.
R. GUARINO AUGUSTO BASSETO/PION.
VIZINHANÇA
PROTETORA
IMPLANTAÇÃO PARQUE
Cambuci
Cipestre
Paineira Rosa
Corticeira
Jenipapo
Tanque de areia Tanquede areia 
Calçada livre Fontes de água 
Parede de escalada 
Mobiliário 
Play GroundPlay GroundPlay Ground
LEGENDA
Trabalho Final de Graduação
Orientadora: Patrícia Bruder
O Despertar Da Fantasia e Da Imaginação
Mariana Calvi de Castilho PRANCHA 07
Como mostrado anteriormente no artigo, foi 
desenvolvido pela autora esta placa, no qual foi 
feita para segurança do bairro, Onde, cada mo-
rador que estiver aberto a participar da segu-
rança viária, instale a placa em seu portão.
O Erê Lab é uma empresa de criação e desen-
volvimento de espaços para brincar. E seu mais 
novo projeto foi inserido no parque ILC.
PARQUE ILC
O Parque Infanto Lazer e Convívio leva ao
despertar da fantasia e da imaginação 
(Infant Leisure and Conviviality) 
A iluminação utiliza-
da foi o Poste de Led 
Reto Angular 3 
Luminárias Pétala 
200W (6 Metros) for-
necido pela Induspar.
A grade de canto foi 
desenvolvida pela 
autora, os demais 
brinquedos foi o:

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