Buscar

Adriana, funcionária pública estadual, primária, isenta de antecedentes, foi denunciada pela suposta prática do delito de corrupção passiva, previs...

Adriana, funcionária pública estadual, primária, isenta de antecedentes, foi denunciada pela suposta prática do delito de corrupção passiva, previsto no artigo 317, caput, do Código Penal. Ao oferecer a denúncia o Ministério Público manifestou-se também pela decretação da prisão preventiva da acusada para conveniência da instrução criminal, tão somente por haver nos autos do inquérito policial, notícias de que Adriana estava constrangendo as testemunhas de acusação para que estas não comparecessem ao fórum e depusessem contra ela. Por esta razão, o juiz decretou a prisão preventiva de Adriana, cuja prisão foi efetivada sem qualquer embaraço. Apresentada a defesa preliminar e, após o devido juízo de admissibilidade da inicial acusatória, o juiz da 1ª Vara Criminal de São Bernardo recebeu a denúncia e designou audiência de instrução, debates e julgamento. No entanto, no referido ato somente foram ouvidas as testemunhas de acusação e defesa, sendo designada outra data para interrogatório da ré. Procurado pela família de Adriana, adote a medida judicial cabível, privativa de advogado, para combater a prisão da ré.