Ao atravessar uma rua em Juiz de Fora, Marcos, que estava alcoolizado, disparou em corrida na frente de um ônibus que era de propriedade da empresa Chega Mais, que estava prestando serviços para o estado. Marcos foi atropelado e teve ferimentos grave, bem como ficou com sequelas permanentes. Levando em consideração que o motorista do ônibus não teve como evitar o acidente e que a sinalização de trânsito estava aberta para os veículos e fechada para os pedestres quando ocorreu o acidente, pode-se afirmar que: Não existe responsabilidade civil, pois se está diante de fato exclusivo da vítima que excluiu a culpa. A responsabilidade civil é objetiva e consequentemente haverá dever de indenização. Não existe responsabilidade civil, pois se está diante de caso fortuito. A responsabilidade civil é objetiva e consequentemente não haverá dever de indenização. Não existe responsabilidade civil, pois se está diante de fato exclusivo da vítima que rompe o nexo caus
A alternativa correta é: "A responsabilidade civil é objetiva e consequentemente haverá dever de indenização." Isso porque, mesmo que o motorista do ônibus não tenha tido culpa no acidente, a responsabilidade civil é objetiva, ou seja, independe de culpa, e a empresa proprietária do ônibus deve indenizar a vítima pelos danos causados.
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