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Uma paciente de 17 anos chega ao pronto-socorro com queixa de dispneia e tosse que pioraram nos 2 últimos dias. Nega febre e expectoração amarelada...

Uma paciente de 17 anos chega ao pronto-socorro com queixa de dispneia e tosse que pioraram nos 2 últimos dias. Nega febre e expectoração amarelada, mas tem antecedente de asma brônquica. Relata apresentar dispneia cerca de 4 vezes por semana e despertares noturnos com crises de dispneia e necessidade de broncodilatador de curta duração (medicação de alívio) 1x/sem. Ao exame, está consciente, com sibilos difusos na ausculta respiratória, FR = 30irpm, FC = 120bpm, pico de fluxo expiratório = 40% do previsto e oximetria de pulso = 93% em ar ambiente. Com base nessas informações, qual é a sua conduta?


a) Realizar radiografia de tórax e iniciar antibioticoterapia.
b) Realizar espirometria e iniciar corticoide oral.
c) Realizar gasometria arterial e iniciar broncodilatador de curta duração.
d) O paciente deve receber beta-2-agonista de curta duração 20/20min na 1ª hora e 1 dose de prednisona 40 a 60mg VO.
e) Realizar tomografia de tórax e iniciar broncodilatador de curta duração.

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Banco de Questões - Clínica Médica-891
1 pág.

Clínica Médica I Centro Universitário Joaquim NabucoCentro Universitário Joaquim Nabuco

Respostas

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Com base nas informações apresentadas, a conduta mais adequada seria a alternativa d) O paciente deve receber beta-2-agonista de curta duração 20/20min na 1ª hora e 1 dose de prednisona 40 a 60mg VO. Essa conduta é indicada para o tratamento de uma crise aguda de asma, que é o caso da paciente em questão. O beta-2-agonista de curta duração é um broncodilatador que ajuda a aliviar a dispneia e os sibilos, enquanto a prednisona é um corticoide que ajuda a reduzir a inflamação das vias aéreas. A radiografia de tórax e a tomografia de tórax não são indicadas nesse momento, pois a paciente apresenta sintomas de asma e não de uma infecção respiratória ou outra patologia pulmonar. A espirometria pode ser útil para avaliar a função pulmonar da paciente, mas não é a conduta mais urgente nesse momento. A gasometria arterial pode ser útil para avaliar a oxigenação da paciente, mas também não é a conduta mais urgente nesse momento.

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