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Uma mulher de 30 anos, não tabagista e sem comorbidades, refere tosse e dispneia há 2 anos. Durante o 1º atendimento, foi feita a hipótese diagnóst...

Uma mulher de 30 anos, não tabagista e sem comorbidades, refere tosse e dispneia há 2 anos. Durante o 1º atendimento, foi feita a hipótese diagnóstica de asma. Foram prescritos budesonida 400µg (dose moderada) e formoterol 12µg, inalatórios a cada 12 horas, e foi solicitada espirometria pré e pós-broncodilatador. Retorna após 3 meses, sem qualquer melhora dos sintomas, apesar do uso regular das medicações. A espirometria é normal. A conduta adequada é:


a) aumentar a dose de budesonida
b) investigar diagnóstico diferencial
c) acrescentar montelucaste
d) acrescentar teofilina

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Banco de Questões - Clínica Médica-899
1 pág.

Clínica Médica I Centro Universitário Joaquim NabucoCentro Universitário Joaquim Nabuco

💡 1 Resposta

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Diante do caso apresentado, a conduta adequada é investigar o diagnóstico diferencial, opção B. A asma é uma das possibilidades diagnósticas, mas a falta de melhora dos sintomas após 3 meses de tratamento adequado e a espirometria normal indicam a necessidade de investigar outras causas para a tosse e dispneia da paciente. É importante avaliar a possibilidade de outras doenças respiratórias, como bronquiectasias, fibrose cística, doença pulmonar intersticial, entre outras.

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