A alteração mais provável que, mantida ao longo do tempo, deve ter contribuído para o evento é a alternativa A) Cálcio 10,5 e fósforo 7,0. Pacientes com doença renal crônica em terapia substitutiva por hemodiálise apresentam frequentemente distúrbios do metabolismo mineral e ósseo, como hiperparatireoidismo secundário, hipercalcemia e hiperfosfatemia. Essas alterações podem levar a calcificação vascular, doença cardiovascular e aumento do risco de eventos cardiovasculares, como infarto agudo do miocárdio. O cálcio e o fósforo elevados são fatores de risco para essas complicações.
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