A melhor conduta nessa situação é a letra D - Liberar o aleitamento materno com uso de máscara cirúrgica, não vacinar com a BCG e iniciar a quimioprofilaxia por 3 meses. Isso porque a mãe ainda está bacilífera e, portanto, há risco de transmissão da tuberculose para o recém-nascido. O aleitamento materno é importante para o bebê, mas deve ser feito com precauções, como o uso de máscara cirúrgica pela mãe. A vacinação com a BCG deve ser adiada até que o bebê esteja fora do período de risco de contrair a doença. A quimioprofilaxia é indicada para prevenir a infecção pelo Mycobacterium tuberculosis. O período de tratamento pode variar de acordo com o caso, mas geralmente é de 3 a 6 meses.
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Prática Clínica e Processo de Cuidar da Saúde da Mulher, Criança e Adolescente
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