A conduta correta com o cadáver de um animal que teve morte devido a leishmaniose é considerá-lo como um resíduo comum e descartá-lo em valas comuns de aterro sanitário. É importante lembrar que medidas simples de limpeza urbana, eliminação de resíduos sólidos orgânicos e destinação adequada, eliminação de fontes de umidade, entre outras, são importantes para evitar ou reduzir a proliferação do mosquito-palha, principal vetor da leishmaniose visceral canina.
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