Com relação à Leishmaniose Visceral canina, podemos afirmar que: a. A PCR não é utilizada como diagnóstico oficial confirmatório para a Leishmaniose Visceral Canina. O teste mais comumente utilizado é o teste sorológico, como o ELISA. b. O tratamento em cães pode ser realizado com diferentes medicamentos, como alopurinol, antimoniais pentavalentes e miltefosina, dependendo do protocolo adotado pelo médico veterinário responsável. c. Cães e gatos possuem importância epidemiológica na transmissão da Leishmaniose Visceral, mas outros animais, como roedores e marsupiais, também podem ser reservatórios do parasita. d. Os felinos são considerados hospedeiros menos suscetíveis à infecção pela Leishmania spp., mas ainda podem ser infectados e desenvolver a doença. e. O tratamento medicamentoso não elimina completamente o estado de portador nos cães, e eles podem continuar sendo fonte de infecção para os vetores, como os flebotomíneos. É importante ressaltar que o diagnóstico e tratamento da Leishmaniose Visceral Canina devem ser realizados por profissionais veterinários, seguindo as diretrizes e legislações vigentes.
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Zoonoses (saúde Pública Veterinária)
•FMU
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