Não é possível invocar nenhum instituto jurídico penal para beneficiar Victor, pois ele cometeu o crime previsto no Art. 155, caput, do Código Penal, ao subtrair o smartphone de Juliana sem o consentimento dela. Mesmo que ele tenha se arrependido e devolvido o aparelho, isso não afasta a caracterização do crime. No entanto, é possível que a defesa de Victor tente argumentar em favor dele, buscando atenuantes ou alegando que ele agiu sob forte emoção, por exemplo.
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