Para os filósofos alemães Adorno e Max Horkheimer, o acesso às obras de arte tornou-se semelhante a qualquer outra atividade de consumo. Dessa forma, é incorreto afirmar que:
O fator que chama atenção é o das obras de arte estarem presentes de forma alienada entre os bens de consumo, produzindo encantamentos e sentimentos de proteção, perdendo de forma subserviente suas possibilidades emancipatórias.
Para os frankfurtianos, a novidade não significa as obras de arte serem tidas como mercadoria, porque, na história da arte, é possível perceber que essa relação já existia antes pelo mecenato artista e mecenas e os objetivos deles quanto à execução das obras, atualmente pelo fato de sobreviver do fruto de seu trabalho em uma realidade social completamente voltada para o consumo e mercadoria.
A embrionária televisão, síntese do rádio e do cinema, através da harmonização da palavra, da imagem e da música, produzida por diferentes processos técnicos, estava criando possibilidades ilimitadas de empobrecimento dos materiais estéticos.
A cultura com os seus próprios significados não somente satisfazia aos homens, mas também sempre protestava contra a categoria ultrapassada na qual existia e enaltecia o valor importante dessa ação.
A alternativa incorreta é: "Para os frankfurtianos, a novidade não significa as obras de arte serem tidas como mercadoria, porque, na história da arte, é possível perceber que essa relação já existia antes pelo mecenato artista e mecenas e os objetivos deles quanto à execução das obras, atualmente pelo fato de sobreviver do fruto de seu trabalho em uma realidade social completamente voltada para o consumo e mercadoria." Na verdade, Adorno e Max Horkheimer afirmam que o acesso às obras de arte tornou-se semelhante a qualquer outra atividade de consumo, ou seja, as obras de arte são vistas como mercadorias e estão presentes de forma alienada entre os bens de consumo, perdendo suas possibilidades emancipatórias.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar