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Quanto a esse caso clínico e aos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
1. A cirurgia laparoscópica simultânea é preferida para as hérnias inguinais bilaterais.
2. O paciente deve ser submetido à cirurgia de emergência, devido à irredutibilidade da hérnia inguinal.
3. A cirurgia de hérnia inguinal é contraindicada em pacientes com hipertensão arterial.
4. A cirurgia de hérnia inguinal é contraindicada em pacientes com diabetes descompensado.
5. A cirurgia de hérnia inguinal pode ser realizada em regime ambulatorial.

a) Apenas os itens 1 e 5 estão corretos.
b) Apenas os itens 2 e 3 estão corretos.
c) Apenas os itens 1, 3 e 5 estão corretos.
d) Apenas os itens 2, 4 e 5 estão corretos.
e) Apenas os itens 3 e 4 estão corretos.
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há 2 anos

SES-DF 2022 R CIRURGIA
7 pág.

ITPAC PORTO NACIONAL

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há 2 anos

De acordo com o caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, a alternativa correta é a letra A) Apenas os itens 1 e 5 estão corretos. A cirurgia laparoscópica simultânea é preferida para as hérnias inguinais bilaterais e a cirurgia de hérnia inguinal pode ser realizada em regime ambulatorial. Os demais itens estão incorretos.

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Uma paciente de 31 anos de idade sofreu queimadura térmica de 3o grau com água quente em lado anterior de toda a coxa direita. Foram realizadas medidas iniciais como debridamento de pele e, após internada, deu-se seguimento ao tratamento. Com base nesse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

6. Nesse caso, após o debridamento, deve-se realizar um enxerto de pele parcial, independentemente de infecção ou de fragmentos interpostos como uma barreira entre o enxerto e o leito receptor.
7. Os enxertos de pele são classificados como autoenxerto (da própria pessoa), aloenxerto (de outra pessoa) e homoenxerto (da mesma espécie).
8. Enxerto de pele parcial é composto por epiderme e parte da derme. Já o enxerto de pele total engloba a epiderme e toda a derme (com porções de glândulas sudoríparas, glândulas sebáceas e folículos pilosos).
9. O enxerto parcial de pele se integra com dificuldade à área receptora, e a área doadora reepiteliza rapidamente.
10. As principais desvantagens do enxerto parcial são contratura ao longo do tempo, pigmentação irregular e pouca durabilidade quando sujeito a traumatismo.
11. São fases de integração de enxerto e apresentam-se nessa ordem: embebição plasmática, revascularização (neovascularização e inosculação).
12. A causa mais comum de perda de enxerto é a necrose sob o enxerto.

Um paciente de 62 anos de idade, tabagista, compareceu a consulta, no ambulatório de cirurgia vascular, por causa do seguinte achado ocasional em um exame tomográfico computadorizado de abdome e de pelve com contraste: aneurisma de aorta abdominal fusiforme de 5 cm. Quanto ao caso clínico apresentado e aos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

13. O paciente terá indicação de tratamento cirúrgico se o aneurisma apresentar um crescimento de 5 mm em seis meses ou mais de 1 cm em um ano.
14. A ultrassonografia é o método ideal para diagnóstico de ruptura aneurismática.
15. A intervenção clínica de cessar tabagismo é de extrema importância, já que ele foi associado ao aumento da taxa de expansão dos aneurismas.
16. O risco de ruptura de um aneurisma de aorta abdominal maior que 8 cm é de, no máximo, 20%.
17. Os aneurismas de aorta abdominal podem ter etiologia em fatores degenerativos, infecciosos ou traumáticos.
18. São fatores de risco para desenvolvimento de aneurismas de aorta abdominal: tabagismo, hipercolesterolemia, hipertensão arterial sistêmica e gênero masculino.
19. São fatores de risco de ruptura de aneurisma de aorta abdominal: gênero feminino, DPOC, tabagismo atual, aneurisma de grande porte, transplante cardíaco ou renal.
20. O controle da dor no pós-operatório não interfere no aumento ou na diminuição das complicações.

Um paciente de 2 semanas de vida apresenta quadro de vômitos em jato sem bile, piora progressiva e já demonstra sinais de desidratação moderada. Na palpação abdominal, constatou-se tumoração em piloro, também chamado de oliva. Além disso, apresentava uma bolha gástrica de gás, aumentada na radiografia de abdome simples. Ao exame físico, observaram-se PA = 110 mmHg x 60 mmHg, FC = 98 bpm, FR = 19 irpm e SatO2 = 98%. Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

21. O diagnóstico mais provável é de estenose hipertrófica do piloro.
22. A estenose hipertrófica do piloro é uma doença congênita que acomete, em sua maioria, crianças do sexo masculino.
23. O tratamento de escolha para a estenose hipertrófica do piloro é a correção cirúrgica.
24. A estenose hipertrófica do piloro é uma doença autolimitada, que não requer tratamento específico.
25. A estenose hipertrófica do piloro é uma doença que pode ser tratada com sucesso com o uso de medicamentos.
26. A estenose hipertrófica do piloro é uma doença que pode ser tratada com sucesso com o uso de terapia nutricional.
27. A estenose hipertrófica do piloro é uma doença que pode ser tratada com sucesso com o uso de terapia comportamental.
28. A estenose hipertrófica do piloro é uma doença que pode ser tratada com sucesso com o uso de terapia ocupacional.

Um paciente recém-nascido (RN) apresenta defeito em parede abdominal, com um saco membranoso contendo vísceras. No que concerne aos defeitos de parede abdominal em RN, julgue os itens a seguir.

21. Meninas são afetadas quatro vezes mais por essa enfermidade do que meninos.
22. O paciente desse caso apresenta estenose hipertrófica do piloro.
23. A hipertrofia da musculatura circular do piloro resulta na constrição e na obstrução da saída gástrica, levando a vômitos em jato sem bile.
24. O distúrbio metabólico gerado é acidose metabólica.
25. A palpação de um tumor pilórico em “oliva” no epigástrico, nesse caso, é patognomônico de estenose hipertrófica do piloro.
26. Não é necessário reanimar o bebê com fluidos IV para estabelecer um débito urinário adequado e recuperar o equilíbrio normal dos eletrólitos.
27. Esse paciente tem um defeito chamado gastrosquise, apenas à direita do cordão umbilical.
28. A onfalocele é reconhecida como um defeito central da parede abdominal, geralmente maior que 4 cm de diâmetro.
29. Anormalidades cromossômicas, trissomias 13, 15, 18 e 21 também têm sido associadas à onfalocele.
30. O tratamento da onfalocele começa com a ruptura do saco membranoso.
31. O fechamento cirúrgico de defeitos de pequeno e médio porte é preferível.
32. A sobrevivência global em RN com onfalocele não depende do tamanho do defeito e da gravidade das anomalias associadas.

A respeito de GIST, julgue os itens a seguir.

33. Os GISTs mudam consideravelmente em sua apresentação e curso, variando de tumores benignos a lesões volumosas com necrose e grandes metástases.
34. Geralmente é um tumor extremamente sintomático e de fácil diagnóstico.
35. Eles podem se desenvolver em qualquer segmento do trato gastrointestinal, embora geralmente se encontrem no estômago em até 60%.
36. Os dois principais fatores para avaliar o potencial maligno dos tumores do estroma gastrointestinal são o tamanho da lesão e a presença de linfonodos comprometidos.
37. É um tumor derivado das células de Cajal.
38. As taxas de recorrência são de aproximadamente 40%, e a maioria dos pacientes com recorrência apresenta metástase no fígado.
39. O GIST responde bem à quimioterapia e à radioterapia.
40. Para o paciente desse caso clínico, o tratamento é ressecção cirúrgica.

Quanto ao câncer gástrico, julgue os itens a seguir.

47. É importante uma avaliação completa do paciente, incluindo a análise de linfonodos no exame físico, como o linfonodo de Virchow ou o de irmã Maria José.
48. No decorrer do diagnóstico e da investigação, é comum algum grau de sangramento gastrointestinal, sendo que 40% dos pacientes apresentam alguma forma de anemia e 15% de hematêmase franca.
49. A metaplasia intestinal é um fator de risco de carcinoma gástrico, e todos os pacientes com metaplasia intestinal desenvolvem câncer.
50. O adenocarcinoma gástrico do tipo difuso é mais comum em mulheres.
51. O adenocarcinoma gástrico do tipo intestinal apresenta mutação do gene APC e inativação de p53 e de p16.
52. A extensão de uma ressecção cirúrgica de câncer gástrico não depende da localização ou do tamanho do tumor.
53. A linite plástica é uma forma mais leve da doença, e geralmente os pacientes apresentam menos dor e melhor função gástrica.
54. As taxas de recidivas são altas após ressecção gástrica, e a maior parte acontece nos primeiros três anos.

Em relação a patologias esofágicas, julgue os itens a seguir.

55. O tabaco e o álcool são importantes fatores de risco para o carcinoma de células escamosas e têm um efeito sinérgico nesse risco.
56. Ao longo dos últimos 20 anos, a incidência de adenocarcinomas de esôfago aumentou drasticamente, com um declínio concomitante da incidência do carcinoma de células escamosas.
57. O carcinoma de células escamosas aparece mais em esôfago distal e na junção gastroesofágica; já o adenocarcinoma é mais comum nos terços superiores e médios do esôfago.
58. Os tumores em estágios iniciais são frequentemente sintomáticos e são descobertos durante uma endoscopia para investigar esses sintomas.
59. Tumores de células escamosas são mais sensíveis à quimiorradioterapia do que os adenocarcinomas.
60. Os tumores classificados como T1a invadem a mucosa, e os tumores classificados como T1b invadem a submucosa.
61. O carcinoma de células escamosas tem maior relação com a doença do refluxo gastroesofágico.
62. A disfagia é o sintoma mais comum, e 74% dos pacientes com neoplasia esofágica apresentam essa sintomatologia.

Acerca da doença arterial periférica, julgue os itens a seguir.

63. A claudicação intermitente deve ser avaliada nesse paciente.
64. A doença arterial normalmente está um nível acima do grupo muscular sintomático.
65. Se houver indicação de uma intervenção invasiva, são necessários exames de imagem. O padrão-ouro para esse propósito é a ultrassonografia com Doppler venoso e arterial.
66. A dor em repouso, na doença arterial periférica, pode acordar o paciente do sono, normalmente é no dorso do pé e é aliviada com pernas pendentes à beira do leito.
67. Os pacientes com claudicação intermitente têm alto risco de isquemia e posterior perda do membro, chegando a até 50% nos primeiros cinco anos da doença.
68. Esque

A respeito desse caso clínico, com base nos conhecimentos médicos correlatos e tendo em vista a doença diverticular, julgue os itens a seguir.
79. Cerca de 30% dos indivíduos com mais de 60 anos de idade e em torno de 60% e 80% daqueles com 80 anos de idade podem ser afetados com doença diverticular.
80. As seções do cólon ascendente e transversal são as mais acometidas.
81. A tomografia computadorizada de abdome e pelve é considerada um excelente exame para diagnóstico e extensão da doença.
82. O caso dessa paciente pode ser tratado de maneira ambulatorial, mesmo que ela esteja febril e taquicárdica.
83. Abcessos menores podem ser tratados com uma combinação de antibióticos e observação, com repetição de exame de imagem para assegurar a resolução completa.
84. Os estágios de Hinchey III e IV, em geral, constituem emergências cirúrgicas que necessitam de exploração cirúrgica imediata.
85. As fístulas para órgãos adjacentes são uma complicação relativamente comum da diverticulite, sendo a cúpula da bexiga o mais comum.
86. A obstrução intestinal decorrente da formação de estenoses é extremamente comum, quando associada à diverticulite aguda.

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