“Qual é a função social e política da educação? E a função social política do MS? Ha relação entre esses temas? Ha relação entre esses universos si...

“Qual é a função social e política da educação? E a função social política do MS? Ha relação entre esses temas? Ha relação entre esses universos simbólicos e a atuação da/o socióloga/o? Quais são? Como você se percebe nesse contexto de inter-relações teórico-práticas?” (PIELKE, 2021, p. 67).

Esse conjunto de questionamentos está inserido no momento do “Vamos Pensar” – janelas pedagógicas que buscam problematizar conceitos e práticas em diálogo com a profissionalidade da/o Socióloga/o. Essas provocações problematizam especificamente que realidade?

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• Ressignificar conceitos e práticas políticas, sociais e culturais que já não correspondam as necessidades sociais de nossa época; partir da realidade do aluno com vistas a enfrentar dogmas e mitos da vida capitalista; tratar de temas relevantes as demandas sociais em diálogo com os diferentes saberes dos MS; construir ferramentas dialógicas que aproximem a comunidade social da política; educação para a vida com base na relação ética entre os agentes do processo de ensino aprendizagem.
• Educação para o mundo do trabalho em interface com a educação política cidadã; relação endógena entre MS e Estado com vistas a superação da educação alienada; problematizar a relação de exploração capitalista; qualidade da educação; políticas públicas de inclusão produtiva e digital; relação proativa e colaborativa da pesquisa entre todos envolvidos.
• Educação problematizadora que desvela a realidade alienada; formação bancária; distanciamento entre educação e realidade; formação crítica e criativa a serviço do Sistema Capitalista; problematizar as políticas liberais e propor demandas endógenas; mapeamento para inclusão digital; fortalecer a cultura da razão Moderna na relação pesquisador-objeto.
• O saber local, cultural e do cotidiano como instrumentos de saber-poder que transcendem a lógica capitalista; a relação de parceria entre escola e comunidade; educação para socialização e inserção no mundo do trabalho; MS enquanto coprodutores de conhecimentos sistematizados em diálogo com o Estado; relação objetiva e racional entre pesquisa, pesquisador e objeto.
• A formação escolarizada engessada com o papel político de formar mão-de-obra para o mercado de trabalho; processo escolar distante da vida com valorização de saberes eurocêntricos e (des)valorização dos saberes locais e culturais; relação truncada entre MS e Estado; distância entre teoria e prática; relação endógena entre pesquisador, objeto e contexto.