Por que as variações em regiões não codi�cantes do genoma são úteis na genética forense? Essas variações são exclusivas de gêmeos idênticos. Essas...
Por que as variações em regiões não codi�cantes do genoma são úteis na genética forense?
Essas variações são exclusivas de gêmeos idênticos.
Essas variações são as únicas que podem ser usadas para identi�car indivíduos.
Essas variações não sofrem pressão seletiva na maioria dos casos, tornando-as úteis na genética forense.
Essas variações sofrem pressão seletiva, tornando-as úteis na genética forense.
Essas variações sempre têm efeitos deletérios no organismo.
Porque essas variações são exclusivas de gêmeos idênticos.
Porque essas variações são as únicas que podem ser usadas para identi�car indivíduos.
Porque essas variações não sofrem pressão seletiva na maioria dos casos, tornando-as úteis na genética forense.
Porque essas variações sofrem pressão seletiva, tornando-as úteis na genética forense.
Porque essas variações sempre têm efeitos deletérios no organismo.
Essas variações são exclusivas de gêmeos idênticos.
Essas variações são as únicas que podem ser usadas para identi�car indivíduos.
Essas variações não sofrem pressão seletiva na maioria dos casos, tornando-as úteis na genética forense.
Essas variações sofrem pressão seletiva, tornando-as úteis na genética forense.
Essas variações sempre têm efeitos deletérios no organismo.
Porque essas variações são exclusivas de gêmeos idênticos.
Porque essas variações são as únicas que podem ser usadas para identi�car indivíduos.
Porque essas variações não sofrem pressão seletiva na maioria dos casos, tornando-as úteis na genética forense.
Porque essas variações sofrem pressão seletiva, tornando-as úteis na genética forense.
Porque essas variações sempre têm efeitos deletérios no organismo.
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💡 1 Resposta
Ed 
As variações em regiões não codificantes do genoma são úteis na genética forense porque essas variações não sofrem pressão seletiva na maioria dos casos, tornando-as úteis na genética forense. Além disso, essas variações são altamente polimórficas, o que significa que elas variam muito entre os indivíduos, permitindo a identificação precisa de um indivíduo específico. Essas variações são usadas em testes de DNA forense para identificar suspeitos em casos criminais ou para estabelecer a paternidade em casos de disputa de custódia.
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