O beneficiário de uma tutela provisória responde, independentemente de culpa, pelos prejuízos causados ao requerido com a efetivação da medida, caso a pretensão deduzida na inicial não seja acolhida. Não há necessidade de o prejudicado promover demanda específica, bastando requerer a liquidação dos prejuízos na mesma relação processual, seguindo-se a execução, se houver necessidade.
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Direito do Trabalho e Processo do Trabalho
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