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Os gêneros discursivos são formas de comunicação que se manifestam em diferentes contextos sociais e geográficos. Eles podem ser classificados em diversos tipos, como narrativo, descritivo, argumentativo, entre outros. Esses gêneros discursivos podem sofrer variações quanto ao uso da língua formal ou informal, dependendo do contexto em que são utilizados. Por exemplo, em uma reunião de trabalho, é comum utilizar a língua formal, enquanto em uma conversa com amigos, a língua informal é mais comum. No Brasil, devido à grande diversidade cultural e linguística, existem muitos exemplos de variações linguísticas. Cada região do país tem suas próprias características linguísticas, que podem ser influenciadas por fatores como cultura, criação, meio em que vive, situação econômica e nível de escolaridade. Infelizmente, em muitos casos, essas variações linguísticas são alvo de preconceito linguístico. Isso pode levar a situações em que as pessoas são discriminadas ou excluídas por causa de sua forma de falar. Isso pode afetar diretamente a vivência e comunicação dessas pessoas na sociedade. Um exemplo de região do Brasil que sofre com o preconceito linguístico é o Nordeste. Muitas vezes, as pessoas que falam com sotaque nordestino são discriminadas ou vistas como menos inteligentes. Isso pode afetar a autoestima dessas pessoas e prejudicar sua comunicação na sociedade. É importante lembrar que todas as formas de falar são válidas e devem ser respeitadas. O preconceito linguístico é uma forma de discriminação que deve ser combatida.
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