Partindo do pensamento de que 'sendo o país um organismo vivo, a aduana seria sua pele, controlando suas fronteiras e interferindo nos fluxos com o...

Partindo do pensamento de que 'sendo o país um organismo vivo, a aduana seria sua pele, controlando suas fronteiras e interferindo nos fluxos com o mundo exterior, e como pele, não pode ser impermeável, mas deve ser seletiva' (BALDOMIR, 2000), caberia a aduana não só a administração tributária do comércio exterior brasileiro, mas também o controle do fluxo de pessoas e bens. Esse controle pauta-se:


Pelo Direito de Família.
Pelo Direito Internacional, e normas da OMC;
Pela legislação e pelo Direito Aduaneiro como um ramo autônomo do direito que deriva das práticas, usos e costumes do comércio exterior;
Pelo Direito Tributário e Constitucional; Pelo Direito de Família.
Pelo Direito Constitucional, Internacional e normas da OMC;