Com a transformação na ciência da motricidade humana, o sujeito passou a ser representado como um ser ativo e participativo em seu próprio processo de desenvolvimento motor, influenciado por diversos estímulos e contextos diferentes. Ou seja, o sujeito não é mais visto como um receptor passivo de informações motoras, mas sim como um agente ativo que interage com o ambiente e constrói suas próprias habilidades motoras ao longo da vida.
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