Santiago é conciliador e realizou uma negociação na Câmara de Arbitragem em que trabalha, auxiliando um casal que incialmente estava em vias de rea...
Santiago é conciliador e realizou uma negociação na Câmara de Arbitragem em que trabalha, auxiliando um casal que incialmente estava em vias de realizar um divórcio litigioso, possibilitando harmonia na tomada de decisão final, apresentando ao casal as divisões de bens, porém dias depois um dos envolvidos volta e inicia contesta as decisões ali acordadas, pois não lhe foi deixado claro, que a localização de um dos imóveis, que agora lhe pertencera, havia sofrido uma desvalorização por mudanças regionais.
Ao revisitar os direcionamentos da mediação, Santiago verifica que talvez, de fato, não tenha apresentado todas as responsabilidades e acordos, de forma explícita, causando dúvida ao envolvido, quanto a escolha do imóvel em questão.
Sabendo que em uma mediação, cabe ao conciliador durante a condução da composição do conflito, informar as partes conflitantes sobre as consequências de suas decisões, para que não possa ser alegado posteriormente, por qualquer uma delas, o desconhecimento sobre as implicações das posturas assumidas, sobretudo, sob o aspecto jurídico, podemos afirmar que o conciliador infringiu o Princípio da Conciliação:
A
Princípio da Oralidade
B
Princípio da Decisão Informada
C
Princípio da Informalidade
D
Princípio da Confidencialidade
E
Princípio da Autonomia da Vontade
O conciliador infringiu o Princípio da Decisão Informada, pois não apresentou todas as informações necessárias para que as partes envolvidas pudessem tomar uma decisão consciente e informada.
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