Leia atentamente o trecho abaixo:
“Enfim, para Kant, as regras morais advêm daquilo que ele chama de imperativo categórico. Tal imperativo é inato, no sentido de que é um mandamento da razão, interior ao homem, está dentro dele e serve para orientar a ação, que, quando necessária por si mesma, ou seja, boa por si mesma, passa a ser incondicionada, torna-se uma lei moral. Mesmo quando o homem obedece às regras sociais, o faz como se estivesse obedecendo a si mesmo. Ele não precisa da experiência, mas sim da razão para tomar alguma decisão equilibrada e autônoma. No utilitarismo das regras, ao contrário, tais normas que guiarão a moralidade dos atos são apreendidas pela experiência. Ou seja, sempre que estivermos diante de uma questão moral, o dever não será a medida precípua, mas sim as avaliações dos impactos que nossas ações proporcionarão. Desse modo, devemos analisar o quanto de felicidade e bem-estar alcançaremos se escolhermos entre uma e outra ação. O fundamento das ações pelas consequências ditará uma possibilidade ética do agir humano diante dos vários e complexos problemas sociais”.
(LACERDA, Tiago Eurico. Liberdade e determinação da ação, s/d, pág. 16. Unidade 4 - Texto Base da Disciplina de Filosofia).
O texto traz a perspectiva de Immanuel Kant sobre as regras morais, comparando-a com uma perspectiva Utilitarista. A perspectiva do Kant ficou conhecida como (_________________), enquanto a utilitarista pode ser representada pelo filósofo (__________________).
Preenche corretamente as lacunas:
a.
(niilista); (Friedrich Nietsche).
b.
(hedonista); (Epicuro).
c.
(teleologia); (Aristóteles).
d.
(deontologia); (Immanuel Kant).
e.
(deontologia); (Stuart Mill).
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