O potencial mutagênico, teratogênico e carcinogênico de grande parte dos agentes antineoplásicos, utilizados no tratamento do câncer, está bem estabelecido. As condições de trabalho e o manuseio dos agentes antineoplásicos, de forma inadequada, podem favorecer a exposição ocupacional através da inalação do agente na forma de aerossóis, da absorção cutânea ou ingestão acidental. Dessa forma, a biossegurança deve ser vista como campo de realização de práticas técnicas destinadas e controlar riscos à vida e ao meio ambiente.
MANFREDO, Flávia da S.; ELIAS, Sabrina C. Manipulação de Agentes Antineoplásicos: questão da biossegurança. Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ, ano 4, p. 54-61, jan./dez. 2005 (adaptado).
Sobre a manipulação de agentes antineoplásicos e as normas de manipulação e biossegurança determinadas pela ANVISA, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. A diluição e a reconstituição dos citostáticos devem ser feitas de acordo com as normas de segurança pré-estabelecidas, em câmara de segurança biológica classe II tipo B2, que apresenta fluxo laminar horizontal.
PORQUE
II. Na manipulação de medicamentos citostáticos, devemos proteger tanto o manipulador quanto o medicamento, sendo recomendada a utilização de técnica estéril durante todo o procedimento.
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