Leia o texto a seguir: “A pergunta que serve como título deste artigo, ‘Sou ainda uma Brazilianist?’, pode ser interpretada, na primeira instância,...

Leia o texto a seguir:

“A pergunta que serve como título deste artigo, ‘Sou ainda uma Brazilianist?’, pode ser interpretada, na primeira instância, ao pé da letra. Nesse caso, a resposta literal e pontual é: ‘sim, ainda sou professora de história do Brasil e pesquisadora cujos estudos são principalmente dedicados à história do Brasil’. E continuo morando e lecionando fora do Brasil, nos Estados Unidos. Mas claro que não estou contemplando essa pergunta no seu sentido estreitamente literal. Estou, pela finalidade deste artigo, pressupondo que a categoria de ‘brasilianista’ tenha uma genealogia específica e nela esteja embutida uma série de significados que vão muito além do seu sentido mais simples, direto ou óbvio.”

WEINSTEIN, Barbara. Sou ainda uma Brazilianist? Revista Brasileira de História, vol. 36, nº 72, p. 195-217, 2016, p. 196.

Considerando a reflexão da historiadora norte-americana Barbara Weinstein, avalie as afirmações a seguir:

1. Brazilianist surgiu na década de 1970 como um termo que designava historiadores do Brasil que trabalhavam nos EUA.
2. Os historiadores, dito brasilianistas, contribuíram para o desenvolvimento da historiografia brasileira sobre a escravidão e o movimento operário, por exemplo. 
3. Uma característica da geração de historiadores brasilianistas dos anos 1970 era o uso do referencial marxista então em voga nos EUA.
4. A disponibilidade de recursos nos EUA e o impacto da Revolução Cubana aumentaram o interesse dos pesquisadores pela América Latina e pelo Brasil em particular.

É correto o que se afirma em:

Grupo de escolhas da pergunta

II, III e IV, apenas.

I, II e IV, apenas.

I e II, apenas.

I, III e IV, apenas.

I, II e III, apenas.