José Paulo Netto e Marilda Iamamoto criticam o "Serviço Social Alternativo" do CELATS por considerá-lo messianismo, ou seja, inserido no método BH, que coloca os assistentes sociais como salvadores da humanidade. Além disso, eles também criticam a simplificação da ideia de povo, que simplifica a luta de classes, e a homogeneização, que não leva em conta as particularidades de cada país, como no caso do Brasil em relação à Nicarágua.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Fundamentos Históricos e Teórico-metodológicos do Serviço Social III
Compartilhar