Ed
há 4 meses
Para resolver essa questão, precisamos entender a situação apresentada no heredograma e a herança da doença. 1. A menina II-1 é homozigota para um alelo mutante, o que significa que ela possui dois alelos mutantes (vamos chamar de "a"). 2. Como a doença é determinada pela homozigose, sabemos que os pais dela (I-1 e I-2) devem ser heterozigotos (Aa) ou um deles pode ser homozigoto recessivo (aa), mas como II-1 é afetada, ambos os pais devem ser portadores do alelo normal (A) e do alelo mutante (a). 3. Portanto, os genótipos dos pais podem ser: I-1 (Aa) e I-2 (Aa) ou I-1 (Aa) e I-2 (aa). Agora, vamos calcular a probabilidade de que o irmão II-2, que é clinicamente normal, possua o alelo mutante (a): - Se ambos os pais forem Aa, a probabilidade de II-2 ser Aa (portador) é 2/4 (ou 1/2), e a probabilidade de ser AA (não portador) é 1/4. Portanto, a probabilidade de II-2 ter o alelo mutante (a) é 1/2. - Se um dos pais for aa e o outro for Aa, o irmão II-2 só pode ser Aa ou AA, então a probabilidade de ser Aa (portador) é 1/2. Assim, considerando que II-2 é clinicamente normal, a probabilidade de que ele possua o alelo mutante (a) é 1/2. Portanto, a alternativa correta é: d) 1/2.
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Ed
há 2 anos
No heredograma apresentado, a menina II-1 é homozigota recessiva para a doença, ou seja, possui dois alelos mutantes. Seus pais são heterozigotos, ou seja, possuem um alelo mutante e um alelo normal. Dessa forma, a probabilidade de que seu irmão II-2 possua o alelo mutante é de 50% ou 1/2 (letra d).
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