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A estrutura de Vidas secas, de Graciliano Ramos, não é exatamente a de um romance tradicional, pois essa obra-prima: a) deve ser considerada como...

A estrutura de Vidas secas, de Graciliano Ramos, não é exatamente a de um romance tradicional, pois essa obra-prima:


a) deve ser considerada como uma crônica de costumes, já que seu propósito principal é documentar uma determinada época.
b) se constrói numa sucessão de cenas ou quadros relativamente independentes, sem preocupação com uma rigorosa articulação entre os capítulos.
c) é exemplo da mistura de gêneros literários, tal como já experimentara Oswald de Andrade, na década de 20, em seus romances de vanguarda.
d) dispensa a ação de um narrador externo, constituindo-se inteiramente dos monólogos interiores a que se entregam suas personagens.
e) é um misto de memorialismo e autobiografia, em que o autor relata seus infortúnios como intelectual e militante político perseguido.

Essa pergunta também está no material:

Literatura Brasileira Modernismo (2 Fase) [Difícil] - [111 Questões]
109 pág.

Enem Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

Respostas

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A alternativa correta é a letra b) se constrói numa sucessão de cenas ou quadros relativamente independentes, sem preocupação com uma rigorosa articulação entre os capítulos. A estrutura de Vidas Secas é fragmentada, com capítulos independentes que apresentam cenas e quadros da vida dos personagens, sem uma preocupação em seguir uma ordem cronológica ou uma articulação rígida entre eles.

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