Ao escolher a forma farmacêutica, é preciso levar em consideração a via de administração, a dosagem, possíveis interações com outros medicamentos e o perfil do paciente. As possíveis formas de administração são: oral, intravenosa, sublingual e retal. Cada uma tem suas vantagens e desvantagens, como maior estabilidade, doses mais precisas, facilidade de administração, irritação da mucosa gástrica, associação com alimentos, sabor adocicado, absorção e efeitos rápidos, baixa precisão da dose adequada e possível irritação local. No caso de uma criança com episódios de vômitos e que não pode deglutir formas farmacêuticas por via oral, a escolha pode ser uma forma líquida injetável ou sólida por supositório por via retal, dependendo do perfil da criança.
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