Em Agostinho a distinção de livre-arbítrio e liberdade é essencial para compreendermos o papel da graça em sua ética, a primeira refere-se a livre decisão frente à vontade e o segundo conceito só seria efetivo na possibilidade da sujeição a Deus. O homem só é verdadeiramente livre se estiver em concordância com Deus. A partir dessas questões são colocados os problemas e limites da ética agostiniana. Assim sendo, o que seria correto dizer da ética em Agostinho?
Escolha uma opção:
A.
A ética parte de uma fundamentação moral egoísta da parte de Deus que criou o homem.
B.
A ética é um elemento efetivo da fé e isso garante a liberdade ao homem.
C.
A ética, para Agostinho, deve ser um mecanismo de aprisionar o homem a Deus.
D.
É uma ética egoísta, pois o homem não é livre.
E. A ética é negativa, mesmo sendo o homem um ser bom.
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