A classificação B1 no eco indica que o paciente apresenta disfunção diastólica do ventrículo esquerdo. A conduta a ser tomada depende da gravidade da insuficiência cardíaca e da presença de outros fatores de risco. No entanto, em geral, a opção mais adequada seria a alternativa d) Manter o iECA, acrescentar Espironolactona ao protocolo e reavaliar em 3 meses. Isso porque a Espironolactona é um diurético poupador de potássio que pode ajudar a reduzir a mortalidade em pacientes com insuficiência cardíaca. Além disso, o iECA é uma medicação importante no tratamento da insuficiência cardíaca e não deve ser retirado sem uma avaliação cuidadosa.
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