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Ginecologi� Hiperplasi� vagina� ● Introdução: - Ocorre entre proestro e estro - Normalmente é edema e não hiperplasia - Local: assoalho vaginal cranial ao orifício uretral → palpável (protrusão de massa na vulva) - Tecido pode ficar danificado pelo traumatismo - Hereditário ● Diagnóstico: - Epidemiologia: raças de grande porte, jovens - Citologia - Diferencial: tumores vaginais e TVT ● Tratamento: Médico Cirúrgico Regride quando cessa influência do estrógeno Gonadotropina Tende a recidivar a cada estro OSH com ressecção ou não Excisão do tecido - cuidar hemorragias Redução manual por episiotomia e suturas vulvares ● Complicações: traumatismo, infecção e obstrução urinária Tumor vagina� TVT Leiomioma, mastocitoma, carcinoma Características Transmissão por implantação em tecido escarificado durante o coito Após regressão se tornam imunes e filhotes também Maior frequência em fêmeas intactas e raças boxer, poodle e pastor alemão Sinais clínicos Secreção será sanguinolenta, deformidade, odor, necrose e ulceração, nódulos friáveis, irregulares e vermelhos, hemorragias. Edema perineal, prolapso de tecido pela vulva, corrimento vaginal, disúria, tenesmo e incontinência urinária Diagnóstico Citologia, histopatologia e imunohistoquímica Sinais clínicos, toque, vaginoscopia, citologia, biópsia e exames de imagem Tratamento Cirúrgica, radioterapia, quimioterapia (90% vincristina 4-6 aplicações) Cirurgia, episiotomia dorsal, OSH Prognóstico Bom Depende da malignidade Vaginit� ● Características gerais: pode não ser infeccioso , em adultos relacionada a anormalidades anatômicos ● Sinais clínicos: corrimento vulvar, irritação com labella, atração de machos, acúmulo de urina na vagina ● diagnóstico: citología, vaginoscopia, RX contrastado, cultura e antibiograma ● Tratamento: ATB sistêmico e tratamento local Prolaps� uterin� ● Características: - Associado ao parotr, tenesmo ou extração forçada do macho - Envolve toda circunferência vaginal - Pode romper a artéria uterina ● Diagnóstico: - Ocorrência próxima ao parto, associada à força excessiva - Mais comum em gatas ● Tratamento: Médico Cirúrgico Raramente é bem sucedido Lavar a massa com Fluido aquecido Agentes hipertônicos e massagear Redução manual + OSH Redução por celiotomia + OSH Amputação da massa + OSH HEC/Hidrometr�/Mucometr�/Piometr� ● Características: pode ser aberta ou fechada Hiperplasia endometrial cística (HEC) Mucometra/hidrometra ↑ número, tamanho e atividade das glândulas Diestro e progesterona exógena Dose dependente Estrogênio na fase errado Não causa infertilidade Colonização bacteriana leva a piometra HEC é precursor Corrimento mucoso ou seromucosa Mais comum em cadelas (diestro maior) em nulíparas Estado geral bom Pode ter PU/PD, vômito e anorexia ● Causas: - Administração de estrogênio durante diestro - E.coli: produz endotoxinas que iniciam cascata da inflamação - Tumores uterinos podem obstruir o fluxo das secreções ● Afecções concomitantes: - Hipoglicemia: sepse e resposta inflamatória esgota glicogênio, aumenta uso de glicose e diminuir gliconeogênese - Insuficiência renal: azotemia, glomerulonefrite e inibição de ADH por endotoxinas - Insuficiência hepática: retenção de pigmentos biliares, toxicidade da sepse e diminuição da perfusão - Anemia: inibe eritropoese, perda de hemácias, hemodiluição - Arritmias cardíacas: efeitos tóxicos, choque, acidose e desequilíbrio eletrolítico ● Diagnóstico: - Sinais clínicos: secreção da vagina, distensão abdominal, febre ou não, anorexia, letargia, PU/PD, vômitos, diarreia e septicemia/endotoxemia - US: anecóico, aumento de volume - Exames de sangue: neutrofilia e desvio a E ● Tratamento: - Médico: não é curativo, e apenas se aberta - ATB: enro, sulfas, amoxi - Agonistas dopaminérgicos (bromocriptina): suprimirem atividade lútea - Prostalgandilas: luteólise - Antagonistas competitivos da prostaglandinas: bloqueia efeitos da progesterona - Muitos efeitos colaterais: ofegar, salivação, emese, defecação, micção, midríase.. - Cirúrgico: OSH, poós operatorio com analegesicos e ATB ● Complicações: septicemia, peritonite e piometra de coto ● Prognóstico: óbito se não tratado e bom se controlando as complicações Tumor d� mam� ● Fatores de risco: 1. Idade: média 10-12 anos 2. Espécie: mais comum em cão 3. Raças: pequenas, poodle, cocker, pastor alemão e siamês 4. Fatores hormonais: castração precoce, uso de progestágenos e tumores malignos perdem dependência hormonal, pseudogestação nuliparidade e obesidade ● Diagnóstico: - Anamnese: aumento de volume, ulcerado, aderido, crescimento e histórico reprodutivo - Sinais clínicos: nódulo, ulcerado ou nao, firme ou não, aderido ou não e crescimento rápido ou lento - Exame físico: palpação da mama para tamanho, aderência, ulceração, consistência e quantidade - Exame sanguíneo: hemograma e bioquímico - Imagem: RX torax, US abdominal, tomografia e ressonância - Citologia: baixa correlação - Biópsia: enviar toda cadeia mamária ● Estadiamento: - Sinais de malignidade: maior de 3 cm, ulcerado, invasão de tecidos locais, envolvimentos de linfonodos, metástases, pouco diferenciação celular - Estágios I- IV: 1. Tumor (tamanho T1:<2cm, T2 entre 2 e 3 cm, T3: > 3 cm) 2. Linfonodo (N0: não afetado e N1: afetado) 3. Metástase à distância (M0: ausente e M1: presente) ● Tratamento: - Cirúrgico: - Nodulectomia: não indicada - Mastectomia simples: não indicada - Mastercatonia regional: - Se for em M2: retira M1-M3 - Se for M4: retira de M3-M5 - Estudos dizem que recidiva após 1 ano em 58% - Mastectomia unilateral total: + indicado - Mastectomia bilateral: em cirurgias diferentes, para ter pele para fechar - Quimioterapia: em tumores malignos - Adjuvante: reduz risco de recidiva e de metástase após remoção cirúrgica - Radioterapia: quando não consegue remover - Tamoxifeno: ação antiestrogênica, mas há complicações na Vet
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