M.C.S, 8 meses, sexo feminino, parto vaginal único, sem necessidade de uso de manobras e/ou fórceps, porém com distocia de ombro; mãe com diagnósti...

M.C.S, 8 meses, sexo feminino, parto vaginal único, sem necessidade de uso de manobras e/ou fórceps, porém com distocia de ombro; mãe com diagnóstico de diabetes gestacional. A criança nasceu com 40 semanas, 3.335g, 49 cm, APGAR 7/9. A mãe e o bebê permaneceram 5 dias internados para observação. Após exame clínico e complementar, foi encaminhada para fisioterapia com 8 dias de vida. Entretanto, por comunicação insuficiente, a mãe não agendou a avaliação com o fisioterapeuta. Nesse período, a mãe procurou vídeos na internet para auxiliar a recuperação da movimentação do membro superior esquerdo. Na segunda consulta com o médico fisiatra, a mãe relatou que a criança estava movimentando melhor o segmento acometido. A criança iniciou intervenção fisioterapêutica uma vez por semana aos 3 meses de idade. Na avaliação apresentou redução da amplitude de movimento ativa do ombro esquerdo: flexão de ombro = 90 graus; abdução de ombro passiva = 70 graus. Rotação externa ausente. Assimetrias posturais; membro superior esquerdo rodado internamente, cotovelo estendido, antebraço e punho neutros, mão na maior parte do tempo aberta e dedos estendidos, hipotrofia do bíceps à esquerda. Redução da força muscular do membro superior esquerdo; abdução do ombro, rotação externa do ombro, flexão do ombro e dos supinadores. Escreva qual o diagnóstico médico e o tipo/classificação (2,0 ponto). Texto de resposta Editor de texto rico