A avaliação psicológica que inclua entrevistas e métodos projetivos poderia ser mais útil, neste caso, para compreender o que essa filha e essa disputa representam para o casal, respeitando sempre o melhor interesse da criança envolvida no processo judicial (alternativa E). A avaliação psicológica pode ajudar a entender a dinâmica familiar, as relações entre os pais e a filha, as possíveis influências e os sentimentos da criança em relação aos pais e à situação de litígio. Além disso, pode ajudar a identificar possíveis transtornos emocionais ou comportamentais na criança e a orientar o juiz na tomada de decisão sobre a guarda.
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Psicologia Jurídica
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