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A respeito do caso narrado, responda, fundamentadamente, aos itens a seguir. A) Provada a ausência de culpa de Jonas, poderia Ana Maria ser indeniz...

A respeito do caso narrado, responda, fundamentadamente, aos itens a seguir. A) Provada a ausência de culpa de Jonas, poderia Ana Maria ser indenizada? (Valor: 0,65) B) A demanda proposta por Ana Maria em face da seguradora preenche elementos suficientes para ter seu mérito apreciado? (Valor: 0,60)
A) Provada a ausência de culpa de Jonas, poderia Ana Maria ser indenizada?
B) A demanda proposta por Ana Maria em face da seguradora preenche elementos suficientes para ter seu mérito apreciado?
A) Ana Maria não poderia ser indenizada caso fosse provada a ausência de culpa de Jonas, uma vez que a responsabilidade dos profissionais liberais é subjetiva e depende da demonstração de culpa do causador do dano, conforme o Art. 951 do CC ou o Art. 14, § 4º, do CDC.
B) A demanda proposta por Ana Maria em face da seguradora não preenche elementos suficientes para ter seu mérito apreciado, uma vez que está ausente nessa demanda uma das condições/elementos da ação, a saber, a legitimidade passiva, prevista pelo Art. 17 do CPC. No seguro de responsabilidade civil facultativo, não pode o terceiro prejudicado ingressar com ação exclusivamente em face da seguradora, nos termos do Art. 787 do CC ou do verbete nº 529 da Súmula do STJ.

Essa pergunta também está no material:

377972_GABARITO JUSTIFICADO - DIREITO CIVIL
9 pág.

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A) Caso seja provada a ausência de culpa de Jonas, Ana Maria não poderia ser indenizada, uma vez que a responsabilidade dos profissionais liberais é subjetiva e depende da demonstração de culpa do causador do dano, conforme o Art. 951 do CC ou o Art. 14, § 4º, do CDC. B) A demanda proposta por Ana Maria em face da seguradora não preenche elementos suficientes para ter seu mérito apreciado, uma vez que está ausente nessa demanda uma das condições/elementos da ação, a saber, a legitimidade passiva, prevista pelo Art. 17 do CPC. No seguro de responsabilidade civil facultativo, não pode o terceiro prejudicado ingressar com ação exclusivamente em face da seguradora, nos termos do Art. 787 do CC ou do verbete nº 529 da Súmula do STJ.

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